Bom, eu não colocaria um troço desse no Pam, acho que ele ficaria super agoniado, mas o Mr. Lee (acho que é uma marca e também o nome do gato do doido que teve essa ideia) fez essa camerazinha especialmente para colocarmos no pescocinho dos nossos gatos e ver o que eles veem, principalmente quando não estamos em casa. Assim, se o Pam vivesse na rua e tal, eu teria mais curiosidade, mas eu tenho quase certeza que ficaria horas olhando para uma tela escura, já que o Pam (no inverno mais ainda) vive deitado todo enrolado. Mas tem doido pra tudo, né? E talvez tenha gente que ache que é uma ótima ideia pendurar uma câmera no gato e ficar bisbilhotando a vida deles. Coisa de alemão. Dá uma olhada aqui.
Autor: Loucos por Gatos
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BISBILHOTANDO A VIDA DOS NOSSOS BICHANOS
Mr. Lee, o gato, a marca e a câmera -
FIREFOX? QUE NADA! O MEU É FIRECAT
Ainda bem que a internet tem aplicativos pra todos os gostos A dica eu vi no blog Reino d’Almofada, que é de uma louca por gatos, é claro. E o blog eu achei por intermédio do blog da Giseli, que é outra fanática por esses felinos. Bom, e blog + gatos = donos de gatos nerds. Já que passamos tanto tempo em frente ao computador, por que não “engatizá-lo”, não é mesmo? Eu uso o Firefox, mas, sinceramente, não tenho paixão por raposas. Gosto mesmo é de gatos (jura???). Então, agora o meu browser é totalmente felino, lindo de morrer. É só entrar aqui e clicar Add to Firefox. Prontinho! Coisa mais querida… Até nas opções aparecem gatinhos.
Layout das opções do "Firecat" -
COISAS NO MEU GATO
Pra quem não conhece, o site “Stuff on my cat” (tradução literal: coisas no meu gato) chama a atenção de quem é louco por gatos. Todos os dias, eles postam fotos de gatos com coisas sobre eles (chapéus, roupas, bichinhos de pelúcia e quaisquer outros objetos). É só mandar pra lá com alta resolução que eles decidem se postam ou não. Tem umas fotos meio de mau gosto, mas o engraçado é ver que, quando os bichanos estão calminhos, dormindinho, nada – ou quase nada – os pode atrapalhar. Vale a pena. E o site ainda está à venda. Quer comprar?
Foto do site http://www.stuffonmycat.com. Olha a cara de "tô nem aí" do bichinho… -
ENTRE GATOS E FOFURICES
Produtos felinos da FofysFactory Vou abrir um espaço aqui para falar de pessoas e seus gatos. E a primeira escolhida foi a Carol Grilo, uma apaixonada por tudo que é fofo e isso, obviamente, inclui gatos. A Carol é dona da FofysFactory, e ela mesmo produz várias fofurices, utilizando os mais variados tecidos e dando forma a estojos, toalhas, luvas de cozinha, bolsinhas e tudo mais que uma máquina de costura, uma mão habilidosa e a criatividade permitem. Claro que isso inclui muitos, muitos gatos.
E aí vamos à paixão da Carol pelos gatos. Ela diz que sempre morou em apartamento e que sua mãe nunca permitiu bichinhos em casa. “Acho que os únicos bichinhos de estimação que tive foram pintinhos, que não duravam mais de uma semana, e peixinhosâ€, diz ela. Mas a Carol tem outra grande paixão: seu companheiro há mais de dez anos, o Ivan Jerônimo. E o Ivan, assim como seus pais, sempre foi louco pelos bichanos e, em toda sua vida, já teve 15 deles. “Comecei a conviver mais com gatos quando comecei a namorar o Ivan. A paixão se aflorou e nunca mais larguei. Nem o Ivan, nem os gatosâ€, brinca Carol.
Mas a Beterraba, uma gatinha vaquinha super fofa, só entrou na vida dos dois agora, quando os pais do Ivan adotaram uma gata siamesa e magrela que apareceu em sua casa. E eles foram postergando a ida ao veterinário para saber se a gata já havia sido castrada. “Eis que um dia eles notaram a tal gata mais gorducha e mais tarde constataram a prenhez. Eu fiquei animada em pegar um filhote, já que sempre quis um gato. Então falei que, se nascesse um preto e branco, seria meuâ€, conta Carol. Dos quatro, duas eram pretas, o menino siamês, e a Beterraba, “vaquinha que ela sóâ€, de acordo com a Carol e com as fotos abaixo da “Betê…
Na primeira foto, Beterraba entre os tecidos verdes "ajudando" a Carol a trabalhar. Na segunda, ela faz pose sobre o edredon rosa Para os que pensam em adotar um gatinho, a Carol aconselha pensar muito, já que eles vivem bastante e, normalmente, ficam com você por mais de 16 anos. “Eles mudam a nossa vida completamente e, no começo dá trabalho, principalmente quando você vai viajar. Mas, fora isso, é só alegria. É muito bom voltar pra casa e saber que tem um bichinho com saudades de você. Quando trabalho em casa, a Beterraba é a melhor companhia. Ela me acalmaâ€, fala Carol. “Não dá pra esquecer também que os bichinhos requerem cuidados que fazem você gastar um bocado de dinheiro, principalmente no começo, com vacinas, castração e vermífugosâ€, completa.
Então, a lição é a seguinte: responsabilidade com o seu bichano, né? Mas tudo o que você faz por ele é o mínimo perto da alegria que ele te proporciona. Bom, isso sou e a Carol falando, duas maluquinhas por gatos.
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REGRAS BàSICAS PARA GATOS COM UMA CASA PARA COMANDAR
Pâmelo acata, junto a Gabriel, a regra de dormir em cima dos humanos, de modo a não deixá-los se mexer Bom, eu vi esse texto em muitos blogs por aí afora e não consegui achar o autor original para creditar. Seja ele quem for, me auto autorizei a postá-lo aqui, com algumas alteraçõezinhas, já que o texto está escrito em português de Portugal. Divirtam-se!
PORTAS: Não permita portas fechadas em nenhum cômodo da casa. Para abri-las, apoie-se nas patas traseiras e bata com as patas dianteiras. Quando a porta se abrir, não é necessário usá-la. Depois de ter conseguido abrir uma porta exterior, mantenha-se entre o exterior e o interior e reflita sobre vários assuntos. Isso é particularmente importante em tempo frio, de chuva, de neve ou em estação propícia a mosquitos. Portas oscilantes devem ser evitadas a todo o custo.
CADEIRAS e TAPETES: Se necessitar vomitar, arranje rapidamente uma cadeira. Se não conseguir a tempo, tente um tapete oriental ou um carpete. Neste último caso, certifique-se de recuar o suficiente para que a substância tenham o comprimento de um pé humano.
BANHEIRO: acompanhe sempre os convidados ao banheiro. Não é necessário fazer mais nada. Simplesmente sente-se e olhe a pessoa.
ESTORVAR: Se um dos seus humanos estiver ocupado e outro não, fique com o ocupado. Isso chama-se e ajudarâ€, também conhecido por “estorvar…
As regras para estorvar são as seguintes:
a) Quando supervisionar a preparação de alimentos, sente-se imediatamente atrás do calcanhar esquerdo do cozinheiro. Assim não será visto e terá melhores condições de ser pego no colo e confortado;
b) Se algum humano gosta de ler, aproxime-se do queixo dele entre os olhos e o livro, a menos que consiga se estender a todo o comprimento do livro;
c) Para projetos de tecido ou papel, deite-se em cima do trabalho da forma mais indicada para não deixar ver pelo menos a sua parte mais importante. Finja dormitar, mas de vez em quando dê com a pata no lápis ou nas agulhas. O humano talvez tente distraí-lo; ignore-o. Lembre-se de que o objetivo é estorvar.
d) Bordados e crochês são excelentes camas, apesar do que os humanos lhe possam dizer.
e) Se seus humanos estão conferindo as finanças ou escrevendo cartões de Natal, tenha em mente que o objetivo é estorvar! Primeiro sente-se no papel em questão. Quando for desalojado, observe de forma triste do lado da mesa. Quando a atividade prosseguir, passeie pelos papéis, espalhando-os o melhor que souber. Quando o afastarem pela segunda vez, deite as canetas, lápis e borrachas abaixo da mesa ao mesmo tempo.
f) Quando um humano estiver lendo o jornal, salte para o jornal. Eles adoram saltar também!CAMINHAR: Sempre que possível atravesse no caminho do humano tão próxima e rapidamente quanto possível, especialmente em escadas, quando transportam alguma coisa, no escuro e quando se levantam de manhã. Isso vai ajudar a capacidade de coordenação deles.
HORA DE DORMIR: durma sempre em cima do humano de forma que ele não se possa mexer.
BRINCAR: essa é uma parte importante da sua vida. Durma o tempo suficiente de dia para estar fresco para os seus jogos noturnos.
Abaixo estão listados vários jogos favoritos dos gatos. É importante manter a dignidade em todas as alturas. Se tiver algum acidente durante a brincadeira, tal como cair duma cadeira, lave imediatamente uma parte do seu corpo como quem diz «A minha intenção ERA fazer aquilo!». Os humanos caem sempre nesta.JOGOS DOS GATOS:
– Apanhar o rato: Os humanos querem que acredite que os altos por debaixo dos cobertores são pés e mãos. Estão mentindo. São ratos de cama, dos quais se diz serem os mais deliciosos do mundo, embora nenhum gato tenha conseguido até hoje apanhar nenhum. Também se diz que apenas o ataque mais feroz os pode atordoar tempo suficiente para que possa entrar nos lençóis e apanhá-los. Talvez consiga ser o primeiro a provar um rato de Cama!
– Rei da colina: Esse jogo deve ser jogado com outro gato no mínimo. Quantos mais melhor. Um ou dois dos humanos adormecidos é a colina que deve ser defendida a todo o custo dos outros gatos. Vale tudo. Este jogo permite desenvolver táticas originais, pois tem que se levar em conta um cenário instável.
AVISO: Jogar qualquer um desses jogos em excesso resultará em expulsão da cama e mesmo do quarto. Se os humanos se mostrarem inquietos, comece imediatamente a ronronar e aproxime-se deles. Isto permitir-lhe-á ganhar algum tempo até eles adormecerem outra vez. Se um gato calhar de estar em cima de um humano quando isso acontecer, é esse o gato que ganha o Rei da colina.
BRINQUEDOS: Qualquer objeto pequeno é um potencial brinquedo. Se o humano tentar confiscá-lo, significa que é um bom brinquedo. Fuja com ele para debaixo da cama. Mostre-se ultrajado quando o humano o agarrar e lho tirar. Atente onde é colocado para mais tarde o roubar. Duas fontes de brinquedos são as cômodas e os cestos de papéis.
Há vários tipos de brinquedos para gatos:
a) Objectos brilhantes como chaves, alfinetes de peito ou moedas devem ser escondidos para que outros gatos e humanos não possam brincar com eles. Geralmente são bons para jogar hóquei.
b) Objectos compridos e ondulantes como cordões de sapatos, cordas, colares de ouro e fio dental também são excelentes brinquedos. São os prediletos dos humanos que gostam de os arrastar pelo chão fora para nós lhes saltarmos. Quando um cordão é arrastado por debaixo de um jornal ou tapete, transforma-se magicamente no Rato de Tapete ou Rato de Jornal e deve ser morto a todo o custo. No entanto, tenha cuidado. Os humanos são matreiros e tentarão fazer com que perca a sua dignidade.
c) Sacos de Papel: aqui dentro vivem os Ratos do Saco de Papel. São pequenos e andam camuflados da cor do saco, por isso são difíceis de ver. Contudo ouve-se o ruído que fazem pelo saco fora. Vale tudo para os apanhar, mesmo desfazer o saco.
Nota: qualquer outro gato que encontre à caça do Rato do Saco está sujeito a um Ataque Surpresa.COMIDA: Para ter energia para dormir, brincar e estorvar, um gato tem que comer. Mas comer é só metade da diversão. A outra metade é arranjar a comida.
Os gatos têm duas formas de arranjar comida:
1.º convencer um humano que estão morrendo de fome e têm que ser alimentados IMEDIATAMENTE;
2.º caçar a comida. As diretrizes para ser alimentado são as seguintes:
a) quando os humanos estão comendo, certifique-se de que a ponta do seu rabo está no prato deles quando não estão vendo;
b) nunca coma da sua tigela se puder roubar da mesa;
c) Nunca beba da sua água até o copo do humano estar suficientemente cheio para que consiga beber de lá;
d) Caso cace alguma coisa, demonstre educação ao tentar conhecê-la. Insista — a sua comida poderá não ser tão educada e tentar ir embora.
e) Restos de comida na mesa são iguarias das quais os humanos não têm vontade de se separar. Está para além da Dignidade de um gato pedir declaradamente comida tal como fazem formas inferiores de vida como os cães, mas existem várias técnicas para assegurar que os humanos não se esquecem que você existe. Estas incluem, mas não estão limitadas a: saltar para o colo do humano mais macio e ronronar ruidosamente; deitar-se no caminho entre a sala e a cozinha; olhar fixamente e roçar-se nas pernas das pessoas enquanto estão sentadas comendo e miar queixosamente.DORMIR: Como mencionado acima, para ter energia para brincar, um gato tem que dormir bastante. Geralmente não é difícil arranjar um local para se enrolar. Qualquer local onde um humano goste de se sentar é bom, especialmente se contrastar com a cor do seu pêlo. Se for um local ensolarado ou perto de um aquecedor, melhor. Claro que também existem bons locais no exterior, mas têm a desvantagem de variar com as estações do ano e de depender de condições meteorológicas passadas e presentes, tais como chuva. Janelas abertas são bons locais.
ARRANHAR: Aconselha-se que os gatos utilizem quaisquer postes para arranhar que os humanos coloquem à disposição. Eles são muito protetores do que acham ser propriedade deles e não gostarão de o ver aguçar lá as suas unhas. Esgueirar-se não ajuda pois eles são muito observadores. Se for um gato de exterior, as árvores são bons locais.Não afie as unhas num humano!
HUMANOS: estes seres têm três funções principais: alimentar-nos, brincar conosco e prestar-nos atenção e limpar a caixa da areia. É importante manter a Dignidade ao pé de humanos para que não esqueçam quem manda na casa.
Os humanos necessitam conhecer regras básicas. Podem ser ensinados se começar cedo e for consistente. Assim terá uma casa fácil de gerir. -
GATOS, ESSES MANIPULADORES
O Pam me manipula de qualquer jeito, não precisa nem abrir a boca, eu já sei o que ele quer e ele é atendido prontamente. Mas, claro, à s vezes eu estou dormindo e ele precisa dar um jeito de me acordar, então ele mia chorandinho, quase sempre rouquinho, bem manhoso. Mas nessa matéria do The Guardian, um estudo afirma que os gatos usam o ronrom pra manipular os humanos, principalmente quando moram com um só dono. Em vez de miarem e correrem o risco de serem expulsos da cama, eles ronronam mais alto para pedir comida (e outras coisas mais). A matéria em português foi postada pela Folha.
Segundo o The Guardian, esse gato dormindo pode estar pensando em novas maneiras de manipular humanos. (foto gettyimages) -
EU DIGO QUE É UMA CAMINHA…
Não era uma caminha? Essa caminha preta sobre a qual o Pam repousa seus belos pelos ruivos até dois dias atrás costumava ser minha pasta de notebook. Porém, contudo, todavia, Pam descobriu que ela seria uma ótima substituta para a manta que ficava ali e na qual ele vomitou (está para lavar). Bom, eu que sou idiota de ter deixado a pasta ali bem aberta, pronta pra ser deitada em cima. Agora já era, virou cama, e eu, boa humana de estimação, não tenho poderes pra contrariá-lo. Afinal, a parte de dentro da pasta é de camurça e agora já está repleta de pelos. Até que a mantinha dele seja lavada, assim será, uma linda e confortável caminha. E vai dizer que não…
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A VIDA PRIVADA DE UM GATO
The Private Life of a Cat é um documentário de 1944, de Alexander Hammid e Maya Deren, cineastas americanos casados e também apaixonados por gatos. Aqui eles acompanham o chamego entre os felinos, o nascimento e a criação de seus filhotes. Vale a pena. São três partes, é pb e é mudo, e é lindo. A dica foi da minha amiga Fe Albertoni, supercool, atual moradora de Londres e uma doidona por gatos.
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DEWEY…
Dewey tem uma carinha de Pam… Acabei de ler Dewey, um gato entre livros e, sinceramente, não tenho mais olho. Do começo ao fim do livro, chorei, chorei e chorei. É um relato de Vicki Myron, a diretora da biblioteca de Spencer, Iowa, que achou um bichaninho laranja dentro da caixa de devolução de livros. E aí que as semelhanças com o meu Pam começa. Não pelo início trágico, mas pela cor laranja.
E lendo o livro, nós, amantes, enlouquecidos e doidos por gatos – principalmente os nossos – não conseguimos não nos emocionar, tamanha a presença de Dewey na vida das pessoas. Crianças, adultos, velhos, todos os usuários da biblioteca adoravam Dewey, que recebia visitas até de fora do país. É uma pena que o livro tenha tão poucas fotos, e em preto e branco, o que faz a gente querer mais. Mesmo assim, dá pra ver que o Dewey é muito, muito Pam, na aparência. Na sociabilidade não, já que o meu bichano aqui é meio arisquinho, um tanto fóbico social, tipo a mãe dele.
Bom, o livro é leve, gostoso, emocionante. Mas, claro, tem a morte do Dewey, que viveu 19 anos. E aí foi que eu me debulhei em lágrimas, porque eu não deixo de pensar que a minha paixãozinha já tem 11 anos… Eu acho essa a parte mais dolorosa de se amar tanto um bichinho: eles se vão geralmente antes de nós. Então, quem for assim, meio fora de controle com esse tipo de emoção, como eu, é melhor não ler os dois últimos capítulos do livro. Ou então, correr o risco de ficar do jeito que eu estou agora, um trapo humano, que de tanto chorar, ficou com falta de ar e com o olho tão inchado que mal abre.
Olha só o Dewey em uma matéria que fizeram dele sei lá há quanto tempo:
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PANTERINHAS NEGRAS
Tá, a notícia é velha, eu sei, lá de 9 de junho, mas como esse blog é mais novo que isso, eu resolvi postar agora. São duas panterinhas negras que nasceram lá no zoo de Berlim, Alemanha. São as duas coisas mais queridas desse mundo, vejam se não dá vontade de esmagar. Mais fotinhos você confere aqui.
Já pensou essas duas coisinhas em casa?