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  • Qual é a melhor areia higiênica para gatos?

    Olar, sumida, turubão? Gente, vim aqui hoje, depois de muitos anos-luz pra falar sobre uma coisa que muita gente tem dúvida: a areia higiênica para gatos. E eu vou ficar repetindo aqui “areia higiênica para gatos” pra melhorar o SEO do texto, tá bão? Então, não se incomode se a expressão areia higiênica para gatos aparecer 60868 vezes.

    Argila

    Pois bem, a areia higiênica para gatos mais utilizada, segundo minhas pesquisas que não valem de nada e por conta do preço mais barato é aquela tipo Pipicat. Essa é só uma marca, mas tem várias outras. Ela é feita de um tipo de argila e pode ser comprada por 10 reais (ou até menos) 4 quilos (que é mais o menos o tanto que a gente enche a caixinha).

    Eu, no entanto, detesto esse tipo de areia. Por quê? Porque, ao contrário do que diz o fabricante, não forma torrões super fáceis de limpar, mas ela fica úmida, gruda nas patinhas, eles saem andando pela casa com o negócio fedendo a xixi e fazendo um rastro de argila mijada. Nada legal, né? Fora que eu, pelo menos, nunca consigo limpar direito, sempre fica uns pedaços de argila mijada na caixinha e aí se mistura com a não mijada e a caixinha começa a feder muito em pouquíssimo tempo. Resultado? O barato sai caro, e a gente precisa trocar a areia com muito mais frequência.

    Lembrando que essa é uma opinião pessoa minha e eu já conheci muita gente que acha essa a melhor areia higiênica para gatos do mundo. Cadum cadum.

    Sílica

    A de sílica, pelo que eu sei (de novo, de acordo com pesquisas minhas, que de nada valem, ou seja, só pela minha experiência mesmo), é a mais cara. Ela é feita de sílica (ah, jura?), tem uns negocinho azul no meio que diz que é pra tirar o odor e, eu, na verdade, acho ótima.

    No entanto, os fornecedores geralmente dizem que a areia higiênica para gatos de sílica dura um mês mais ou menos (limpando os cocôs sempre, claro). Eu super não consigo deixar a pedra na caixa por um mês inteiro, não tem a menor condição, ela vai feder antes (muito antes). Eu sempre troco a cada 7 dias, mas, ok, tenho dois gatos que usam a mesma caixa (embora isso não seja recomendado). Quando eu tinha só o Pam, eu conseguia trocar talvez a cada duas semanas.

    Como o preço delas é salgadíssimo (cerca de 50 reais 4 meros quilos, ou mais), acaba não valendo a pena. Sendo sílica, sendo argila, ou etc., deixar a caixinha com a mesma pedra por muito tempo, não é lá muito higiênico.

    Diatomito, a melhor areia higiênica para gatos EVER!

    Nossa, que exagero e nossa, que palavra esquisita! Traduzindo aqui para nós, leigos: é a areia Sani Miaou e/ou Tidy Cats. O diatomito, ou Diatomaceous Earth, é tipo uma rocha natural que dá em algum lugar por aí no mundo. Sem mais delongas, é uma pedrinha branca durinha, pero no mucho. Mas ela não se esfarela e nem fica lameada quando em contato com a umidade (o xixi, no caso).

    Ela não é das melhores pra enganar o cheiro, mas, com dois gatos em casa na mesma caixinha, eu uso a areia higiênica para gatos Sani Miaou por sete dias (claro que se eles resolvem ter uma mijadeira ou uma caganeira danada em certa semana, eu preciso trocar antes). Aqui, no Angeloni, ela tá em promoção por 9,90, ou seja, eu estou gastando 40 pilas por mês para eles terem um banheirinho limpinho e cheirosinho. (E, aliás, eu fiquei um tempão usando sílica porque eu não achava mais essa).

    Tem gente que faz umas misturebas com farinha de sei lá o que e mais sei lá das quantas ou coloca papel de jornal ou farelo de madeira… mas aí eu não consigo opinar, porque nunca testei e acho um tanto bizonho usar comida pro seu gato cagar em cima. De novo, cadum cadum.

    E tu? Que areia usa e por quê?

  • Eliane e Léo, mais uma história de amor felino

    Olá, gente, faz tempo, né? Pois é, eu sei… É que, de verdade, falta tempo pra mim, e agora é sério, não é desculpinha não. Massssssssssss…. meta para 2015: dar uma atualizadinha básica no brógui vez ou outra. Afinal, nossos meles merecem, né?

    E hoje eu ressurgi das cinzas pra mostrar uma historinha que eu recebi por e-mail (pois não preciso escrever nada, já que a história tá prontinha). É uma história de amor. De uma pessoa por um gato e vice-versa. Daquelas que a gente tanto conhece, mas não cansa de ler. Taí proceis:

    “Oi Cristine

    Meu nome é Eliane….vi seu blog e eu gostei da materia do não adote o gato.
    Mas eu fiz o contrario….adotei um…me apaixonei a primeira vista.
    Não tive nenhum trabalho; é tão limpinho..sempre, desde quando chegou faz suas
    necessidades da bacias e exige limpeza….chego a trocar areias três vezes em 24hs, rsrs
    Ele fica miando bem forte….quando troco a areia ele usa logo….
    Devolver?
    Nunca!
    Ele tem três meses e 15 dias…. e esta comigo a 1 mês e 28 dias… amoooo demais….já nem sem viver
    sem ele!
    Minha Amiga Manu disse que ele é um gato de sorte…..Respondi a ela que eu tenho sorte de ter o Léo….
    Meu gato tem deixado os meus dias mais alegres e momentos inesquecivéis!
    Já está com as vacinas em dias….já tem veterinário particular….e já viajou comigo
    no ano novo….
    Bjoquinhas minhas e um lambeijo do Léo”

     

    E, claaaaaaaaro que vamos ilustrar a história com algumas fotinhas, né?

     

    Mami, amo seu cabelo!
    Mami, amo seu cabelo!
    Nanando...
    Nanando…
    O que você quer com o MEU arranhador?
    O que você quer com o MEU arranhador?
  • Mais uma love story de alguém que não gostava de gatos e passou a amar amar e hoje não vive mais sem eles

    Povo, tudo bem? Comigo tudo. Vocês vêm sempre aqui? Pois é, eu não. Mas tô aqui uma vez ou outra. E hoje o motivo é: recebi um e-mail coisa mais querida da Cynthia Ito Machado, lá de Curitiba. Ela compartilhou comigo – e com vocês, óbvio – a história de amor dela com os gatos. E a história dela e do gato Buk é meio parecida com a da Arcise e da Tiffany Vivi, lembram?

    Este aqui é o texto dela na íntegra – super bem escrito, diga-se de passagem. Bóra ler?

    “Nunca tive muita intimidade com animais de estimação. A mãe não gostava deles e, na infância, tive apenas um canarinho, um periquito australiano e um pequinês que, no primeiro cocô com ‘arrozinhos’ móveis, a mãe doou pra um conhecido. Assim, cresci sem que tal interesse despertasse.

    Quando casei, enfrentei verdadeira campanha do meu ex por um pet. Tentamos dois hamsters, mas não deu certo. Então ele passou à  artilharia pesada: um gatinho.

    Um tanto sistemática e afeita à  rotina, precisei amadurecer a ideia na cabeça antes de dar o aval tão esperado. A prima dele tinha um persa e disse que era o gato ideal prum apartamento.

    Passamos a procurar pelos pet-shops do bairro. E então teve aquela tarde…

    Entrei no pet e perguntei pro japonês. Ele me olhou sem muito entusiasmo: ‘tem um, preto, mas já tá grande’. Pedi pra ver.

    Qual não foi minha surpresa quando, seguindo o cara (fdp, com o perdão da palavra) até o fundo da loja, ele abriu a porta de um quartinho escuro, acendeu a luz e vi! Lá estava ele: um persa preto, duns seis meses, com os olhos alaranjados e esbugalhados, tremendo de medo, dentro de uma gaiolinha onde mal dava pra ele se mexer!

    Cheguei de mansinho e pedi pro cara abrir a gaiola. Ele colocou-a numa bancada e eu peguei o bichano no colo (essa foi a primeira vez!).

    Passei a mão e logo ele começou a ronronar bem forte. Cheirou e cheirou minha cabeça, eu ouvindo aquele barulhinho bom. de repente, lascou uma mordida! Não me assustei, antes achei graça, porque não era forte (depois, descobri que era sua demonstração máxima de carinho, ehehheheheheh).

    Ainda assim, não estava convencida. Voltei pra casa e pra minha vida. Na manhã do segundo dia, eu simplesmente não podia tirar a imagem daquele gatinho da cabeça. Levantei resoluta: ‘vamos lá buscar aquele gato!’

    Se está lendo, sabe perfeitamente o que aconteceu… Nada mais é preciso contar. Hoje tenho mais duas meninas lindas: a Mimi, que achei na esquina no cemitério e me seguiu por 45 minutos até em casa, e a Meg, uma fofura de angorá que me acorda todo dia pra botar seu café da manhã…

     Desse jeito o buk entrou na minha vida, pra nunca mais sair, mesmo agora, depois de quase dois anos sem ele (morreu aos 9 anos por insuficiência renal), continua presente e nossas memórias e nossos corações.”

    Emocionaram? Eu também.

    O saudoso Buk, aquele que colocou um ronrom definitivo no coração da Cynthia
    O saudoso Buk, aquele que colocou um ronrom definitivo no coração da Cynthia
    O Buk e a Mimi, sendo amiguinhos...
    O Buk e a Mimi, sendo amiguinhos…
    Mimi, sua linda linguaruda!
    Mimi, sua linda linguaruda!

     

    Meg, sua dengosa, quer o café da manhã agora ou pode ser mais tarde?
    Meg, sua dengosa, quer o café da manhã agora ou pode ser mais tarde?

     

     

     

  • Peti, a primeira filha da Cris

    Lembra que uma vez eu tava fazendo vários perfis de gatinhos idosos e seus donos? Então, faz tempo, né? Só pra relembrar, tem o perfil da Claudia e do Cookie, o da Laís e da Pink e o da Adriana e da Lú. Daí que agora vai ter o da Cris e da Peti, mas talvez a Cris me mate  porque acabo de ver que ela me enviou as respostas sobre a sua idosinha APENAS em agosto do ano passado. E eu APENAS até agora não escrevi o texto.

    É… meu gato interior, aquele ser preguiçoooooooooso, tem me dominado.

    Mas, enfim, vamos falar da Peti, a bebezinha velhinha de 15 anos da Cris, lá de Niterói, RJ. A Cris disse que comprou a Peti, mas que se fosse hoje, adotaria um gato e não compraria. “Cheguei no petshop e vi uma gaiolinha cheia de gatinhas sialatas. Todas fazendo a maior bagunça. A Peti era a que estava no cantinho da gaiola olhando fixamente pra mim. Então, foi a minha escolha (ou será que ela me escolheu?)… Olha, Cris, acho que a segunda opção é a correta, até porque a gente sabe que não dá pra resistir a esse olhar fixo e pedinte desses nossos babies, né?

    A personalidade da Peti? Aquela coisa felina emburradinha mais linda, tipo meu Pam. “Ela só faz o que quer. Só fica no colo quando quer. Se pegá-la à  força, ela vai embora emburrada. Se encontra alguém estranho, ela rosna. Não é nem um pouco simpática. Sempre foi assim… Tem gato que já nasce com personalidade de velhinho, né?

    Problemas de saúde? Quase nada. A Cris disse que logo quando trouxe a Peti pra casa da petshop, ela começou a espirrar e ficar com o nariz escorrendo, como se fosse um resfriado. O veterinário diagnosticou como rinotraqueíte, ela foi tratada e ficou novinha em folha. “Pulga ela teve uma vez na vida, quando o vizinho arranjou um cachorro. Deve ter pego no corredor do prédio, numa de suas rondas…

    A Cris não tem cuidados super especiais com ela, além de dar ração de boa qualidade. Ela também é viciadinha em sachê. “Ficou de uns tempos pra cá completamente viciada em sachês de ração. Não pode ver ninguém abrindo a geladeira que já acha que vai ganhar uma porção… Conheço um laranjão peludo I.GUAL.ZI.NHO.

    Se a Cris ama a Peti? Deixa ela responder: “A Peti foi a minha primeira ‘filha’. Hoje tenho dois filhos humanos e a filha felina. Ensino meus filhos a amarem os animais e a Peti é a alegria da casa. Amo demais essa gatinha! É a minha companheirinha, pois sente muito frio e sempre vem se aconchegar nas minhas pernas quando estou enrolada no edredom…

    Alguém aí se identifica?

     

    Como que não ama esse zoião azul???
    Como que não ama esse zoião azul???

     

    A Cris quase não ama...
    A Cris quase não ama…
  • Tiffany Vivi, a gata que transformou sua dona

    Oi. Tudo bem?

    Então, à s vezes eu apareço por aqui. E desta vez o motivo é bem legal. É que estava eu olhando os e-mails do blog e aí que recebi uma história super mega demais da conta. É a história da Arcise, que há um ano vive com sua gatinha, a Tiffany Vivi. Eu geralmente conto as histórias com as minhas palavras e tal, mas a Arcise mandou um texto tão dela e tão gostoso e tão lindo que eu não posso me intrometer. Acho que vocês concordarão:

    “Há um ano apareceu uma gatinha dentro do meu carro, mas a história de vida da Tiffany não foi tão simples assim, vamos lá…
    No dia 06/07/2012 um vendedor de sinal perguntou se eu tinha gato, com a minha negativa ele disse: mas eu ouvi um miado, no qual eu retruquei imediatamente: nem pensar, tenho medo, pavor, pânico. Eis que no sábado dia 09/07/2012 ao abrir o porta malas do meu carro para colocar os presentes de aniversário do meu sobrinho-afilhado Sthéfano me deparo com uma gatinha filhotinho magra com fome e sede, a minha irmã a pegou, subiu com ela para o apartamento, fez leite e eu assimilando tudo aquilo, só poderia ter sido no lava-jato que ela entrou.

    Apesar de apenas 3 meses (segundo o vet) eu tinha medo e nojo dela, eu tocava nela e lavava a mão, tocava e lavava, não permitia ela nos quartos e o lugarzinho dela era a parte dos fundos do apartamento, bastava um rosnado para eu sair correndo aliás não sei porque a Tiffany veio com um defeito de fábrica ela é super ultra mega giga power plus arisca e morde a mãe ou qualquer um que queira fazer carinho fora de hora.

    A primeira grande briga com a minha irmã foi por causa do nome eu queria alguma coisa relacionada a filmes infantis totalmente sem criatividade tipo: garfilda, simba, pinóquia, nema… depois de vários nãos, credo, que horror aceitei a sugestão de um amigo o Helder padrinho da Tiffany e ainda escolheu desse jeitinho patricinha com 2 efes e com ipisilon.

    Depois de tantas peraltices ela virou Tiffany Vivi (vivi de sobrevivi). As nojices acabaram, a paciência em educá-la também, nem a Arcicracia funcionou, muito pelo contrário a Arcicracia caiu em desuso e a Tiffanycracia assumiu o império. Faz o que quer, como quer, na hora que quer, dorme 16 horas por dia e fica acordada justamente na minha hora de dormir,é o meu despertador, mas também existe regras e cantinho da disciplina né senão comeria doces, comida de gente e vivia suja pois adora se esfregar na sujeira de uma varrida de casa, odeia banho, nunca precisou ser ensinada a usar o banheiro e é super limpinha, adora televisão e desenho, fica prestando uma atenção de forma incrível. Já fez 3 cirurgias e tá 100% curada. Tentei educá-la com borrifador de água ou palmas no pé do ouvido, mas depois parei porque achei muito humilhante.

    O que sinto por ela? AMOR, tem muitas pessoas que criticam e censuram meu amor por ela é como se eu gostasse mais dela que de humanos é como se eu preferisse a gata a uma criança, quer que eu responda com sinceridade? eu prefiro todos que eu amo, não meço meu amor, AMOR não tem contraindicação, AMOR não é competição nem comparação. AMOR é AMOR, sentimento que brota no fundo do peito e que nos faz feliz. Tiffany Vivi você colore a minha vida e eu tenho certeza que nesse 1 ano de convivência eu me tornei uma pessoa melhor, mais paciente, mais humana e mais feliz. Te amo minha periquitinha!

    Arcise Câmara”

    arcise
    Thiffany Vivi, a “periquitinha” da Arcise

     

    E então, enxugaram as lágrimas?? É que tem mais um textinho que a Arcise mandou, dando um toque para aquelas pessoas que “acham” que odeiam gatos (na minha opinião, elas nunca conviveram com um e, portanto, não podem afirmar o que desconhecem):

    “Acho de uma deselegância, você acaba de revelar que tem gato, que ama gato, que sua gata é a coisa mais maravilhosa do mundo e a pessoa diz: eu odeio gatos. Soa para mim como um punhal cravado no peito. Exagerada? Talvez, mas eu internalizo como se eu dissesse: Eu tenho filhos e a pessoa respondesse: eu odeio filhos. Quase sempre, quem odeia gatos, nunca os tiveram, eles são compostos por pêlos, miados e amor. São independentes e inteligentes, um pouco teimosos e manhosos, mas que somando as qualidades e diminuindo os defeitos o saldo é positivo, aliás o saldo é incrível, o melhor saldo que alguém poderia ter na conta.

    Amor é amor, acho engraçado também como pessoas tão apegadas a outros animais, como o cachorro, por exemplo, podem odiar gatos. Talvez você possa preferir cachorros, simpatizar com cachorros, mas dizer odeio gatos e amo cachorros pode ter uma linha controvérsia no meio do caminho. Eu tenho um bichinho, o amo, o respeito e não respeito o bichinho do outro porque não é o mesmo bicho que o meu. Pra gostar de cachorros não é necessário odiar gatos nem vice-versa, nem versa e vice.”

     

  • Transitions In UX Design

    [vc_row][vc_column][vc_column_text]Far far away, behind the word mountains, far from the countries Vokalia and Consonantia, there live the blind texts. Separated they live in Bookmarksgrove right at the coast of the Semantics, a large language ocean. A small river named Duden flows by their place and supplies it with the necessary regelialia. It is a paradisematic country, in which roasted parts of sentences fly into your mouth. Even the all-powerful Pointing has no control about the blind texts it is an almost unorthographic life One day however a small line of blind text by the name of Lorem Ipsum decided to leave for the far World of Grammar.[/vc_column_text][vc_separator type=”transparent” position=”center” up=”2″ down=”0″][blockquote text=”Far far away, behind the word mountains, far from the countries Vokalia and Consonantia, there live the blind texts.” show_quote_icon=”yes”][vc_separator type=”transparent” position=”center” up=”3″ down=”0″][vc_column_text]Far far away, behind the word mountains, far from the countries Vokalia and Consonantia, there live the blind texts. Separated they live in Bookmarksgrove right at the coast of the Semantics, a large language ocean. A small river named Duden flows by their place and supplies it with the necessary regelialia. It is a paradisematic country, in which roasted parts of sentences fly into your mouth. Even the all-powerful Pointing has no control about the blind texts it is an almost unorthographic life One day however a small line of blind text by the name of Lorem Ipsum decided to leave for the far World of Grammar. The Big Oxmox advised her not to do so, because there were thousands of bad Commas, wild Question Marks and devious Semikoli, but the Little Blind Text didn’t listen.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

  • Portugal 2013 road-trip gallery

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    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Far far away, behind the word mountains, far from the countries Vokalia and Consonantia, there live the blind texts. Separated they live in Bookmarksgrove right at the coast of the Semantics, a large language ocean. A small river named Duden flows by their place and supplies it with the necessary regelialia. It is a paradisematic country, in which roasted parts of sentences fly into your mouth. Even the all-powerful Pointing has no control about the blind texts it is an almost unorthographic life One day however a small line of blind text by the name of Lorem Ipsum decided to leave for the far World of Grammar.[/vc_column_text][vc_separator type=”transparent” position=”center” up=”2″ down=”0″][blockquote text=”Far far away, behind the word mountains, far from the countries Vokalia and Consonantia, there live the blind texts.” show_quote_icon=”yes”][vc_separator type=”transparent” position=”center” up=”3″ down=”0″][vc_column_text]Far far away, behind the word mountains, far from the countries Vokalia and Consonantia, there live the blind texts. Separated they live in Bookmarksgrove right at the coast of the Semantics, a large language ocean. A small river named Duden flows by their place and supplies it with the necessary regelialia. It is a paradisematic country, in which roasted parts of sentences fly into your mouth. Even the all-powerful Pointing has no control about the blind texts it is an almost unorthographic life One day however a small line of blind text by the name of Lorem Ipsum decided to leave for the far World of Grammar. The Big Oxmox advised her not to do so, because there were thousands of bad Commas, wild Question Marks and devious Semikoli, but the Little Blind Text didn’t listen.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

  • Pink, a divinha prateada (e off-white)

    Gente, antes de mais nada, preciso compartilhar algo com vocês. Ontem, eu sentei toda empolgada pra escrever sobre a história da Pink e da Laís e da Rutha e daí que eu tô num computador péssimo porque o PINGO derrubou o meu note no chão e ele tá lá no hospital de notebooks e daí esse note aqui desligou sozinho e eu tava escrevendo no bloco de notas sem salvar NADICA DE NADA e PUFT PERDI TODO O TEXTO. Fiquei feliz? Façam suas apostas.

    Bom, belê, tô bem, recuperei, tô no Google Docs, que salva tudo automaticamente online. Beijo, Google Docs!

    E aí vai uma fotinho só pra ceis saberem do tipinho de mini gente idosinha que eu vou falar – continuando a série gatos idosos, que começou com o Cookie.

    A diva sendo diva
    A diva sendo diva

    E então vamos lá, novo texto.

    Não sei se vocês conhecem o Blog da Pink, mas se não conhecem, deveriam conhecer. Antes, o blog também era da Rutha (in memorian), a diva prateada da Laís, que era assediada pelo gato da vizinha e… engravidou. Disso, nasceu a Pink, meio prata, meio off-white (de acordo com a sua dona Laís) em 15 de abril de 1999. A Laís diz que ela é uma senhora do século passado, eheh.

    Ah, e o blog também é do Barum e da Luna, os cachorros da Laís. E, acreditem, todos eles, gatos e cachorros, possuem namoradinhos pela vizinhança, que também aparecem no blog. Ou seja, o blog e a casa da Laís são que nem coração de mãe, e, pelo que eu conheço virtualmente da Laís, o coração dela é total de mãe mesmo – ou de vó, né, Laís? (não me mata, só uma brincadeirinha).

    Bom, a Pink é uma velhinha joinvilense (assim como eu e o Pam) com alguns probleminhas de velhinhos. Além de estar mais preguiçosa e mais dorminhoca – como todos os nossos idosinhos – ela tem insuficiência renal crônica e, por isso, precisa tomar muita água. Só que a princesinha só gosta de água corrente. “Ganhei uma fonte linda de uma amiga do Facebook, mas ela só bebe da fonte durante o dia. Por isso, eu faço o sacrifício de acordar todas as madrugadas pra abrir a torneira pra ela… Mimadinha, né?

    Além disso, a Pink precisa tomar remédio diariamente por conta de uma gastrite causada pela insuficiência renal. “Quando ela era mais jovem, era um drama terrível dar comprimidos pra ela, mas agora ela toma direitinho – mas ainda não gosta”, diz a Laís. E, apesar dessas peculiaridades por conta da idade, a Laís enfatiza que a Pink leva uma vida muito feliz e tranquila. A gente acredita, é só ver a daminha lá no blog dela, toda toda.

    “Ela é minha filhinha querida! Como meus filhos já são adultos, ela cumpre muito bem o papel de bebê da família. Todos os animais escolhem seus donos, e ela me escolheu. Sempre que eu sento em algum lugar, ela vem correndo pra ficar no meu colo ou pertinho de mim, se esfrega e pede carinho (INGUAL O PINGUINHO!)… à“in.

    “Uma vez ela subiu numa árvore de 5 metros e ficou olhando lá pra baixo. Eu não sabia o que fazer e quase chamei os bombeiros, mas assim que começou a escurecer, ela desceu correndo… Ai, ai, Pink, que susto você deu na sua mamivó!! “Ela convive com dois cachorros, mas não suporta outros gatos, não tinha amizade nem com sua própria mãe… Ihihih, vai entender essas coisicas?

    O filho da Laís e a Pink, num antes e depois
    O filho da Laís e a Pink, num antes e depois
    A filha da Laís e a Pink
    A filha da Laís e a Pink

    P.S.: A Laís não é só coruja com os pets, mas também com os filhos humanos, por isso as fotos dos filhotes aqui 😉

     

     

  • Cookie, um pai, um filho, um amor

    Bom, gente, eu perguntei no facebook sobre pessoas que têm gatos velhinhos em casa pra eu poder fazer um textinho porque eu acho o máximo e já me apaixono loucamente por essas pessoas. Acho sinônimo de amor, carinho, cuidado. Aí, algumas pessoas me responderam. E aí que eu resolvi que não ia mais fazer um textinho, mas sim, vários textinhos. Porque cada história tem que ser contada com todos os detalhes que elas merecem. Então, em vez de fazer um textão looooooooongo, eu vou fazer vários, cada um com um pefil de um véinho. Tá? Tá.

    Então tá. O primeiro vai ser o da Claudia Montanaro, lá de São Paulo. Ela tem o Cookie, um gatão de 12 anos (11 anos e 10 meses a Claudia disse, mas, né, arredondemos). O Cookie chegou pra ela num momento bem difícil da vida, logo após a morte do seu pai. Ela disse que o irmão dela e a cunhada foram morar com ela e a mãe pra ajudar nesse momento e levaram junto uma gatinha, que teve quatro filhotinhos: dois foram doados e dois ficaram com eles. Um é o Cookie, e o outro, o irmãozinho, faleceu ano passado…

    E olha só que veio mais uma tristeza nesse percurso. O Cookie ficou sendo da cunhada dela. Ela, porém, também faleceu e jovem, de câncer… “Ela pediu que eu cuidasse do Cookie por toda a vida dele. Pensa! Perdi meu pai e minha cunhadinha em 2 anos, mas ficou o Cookie, igualzinho um gato que meu pai teve; ele era maluco por animais…

    Então, o Cookie deu aquela força felina pra Claudia num momento que ela super precisava. E a gente sabe que eles ajudam mesmo, né? Brincando, dando carinho, ou apenas sendo eles – que já é super amor. “Fui ficando doida de amores por Cookie, um gatinho muito peralta. Hoje, é um senhor muito meigo, brincalhão e amoroso. Os gatos mudam muito com a idade, mas a essência é a mesma”, ela diz. É verdade.

    Gatão o Cookie, né?
    Gatão o Cookie, né?

    Eis que o senhor Cookie ficou doente no ano passado e foi praticamente desenganado por conta de uma pancreatite aguda severa. Nesse período, a Claudia descobriu um “enviado de Deus”, como ela mesmo descreve, o especialista em medicina felina Dr. Alexandre Daniel. “Ele salvou meu filho, minha vida, minha razão de viver… à“in. Quanto amor.

    A Claudia diz que o Cookie é enviado pelo pai dela, porque é seu guardião e anjo da guarda, além de ser uma cópia do gato que o pai dela amava. “Ele me mandou Cookie para que eu pudesse suportar a ausência dele, para que eu ficasse protegida. Cookie é minha paz de todos os dias, meu encontro com Deus, luz do meu caminho, alegria sem fim…

    Agora, o Cookie faz visitas periódicas ao veterinário para controlar uma insuficiência renal estabilizada, come ração especial e recebe muito amor. “Deixo de fazer muitas coisas só pra estar com ele. Amo seu respirinho motorzinho, o cheirinho do pelinho fofo…

    Claudia, que você viva mais muitos ótimos momentos com seu velhinho lindo!! Aliás, um jovem senhor, digamos assim.

    A Claudia e seu amorzão
    A Claudia e seu amorzão

    Update: Em 12 de dezembro de 2013, aos 12 anos, o Cookie virou uma estrelinha linda protegendo a sua mami…

  • Os gatos da Jussara

    A Jussara, artista plástica lá de Varginha, Minas Gerais, me escreveu e contou um pouco da história dela e do amor pelos gatos. E eu divido com vocês.

    A Jussara disse que já teve 11 gatos e atualmente tem 4. “O Dom é branco com manchas pretas, é peralta demais e mia sempre que eu chego em casa, como se me dissesse: ‘Você chegou, agora venha me ver’”, diz a Jussara. Ela também tem a Lola, que sofreu muito quando nasceu e, inclusive, teve o rabo quebrado. Mas a Jussara cuidou dela e ela sobreviveu. “Hoje ela é terrível, tem dia que some o dia todo e com certeza está dentro do guarda-roupas”

    “Tem também o Tobias. Este é mandão mesmo. Quando estou no computador, com a Lola no colo, tenho que deixar ele subir também, senão acabo toda arranhada”.

    Agora, há um tempo, a filha da Jussara ainda trouxe três pequeninhos, que jogaram em uma caixa. As duas cuidaram dos bebezinhos e a Jussara diz que eles estão bem. Ou seja, a família super aumentou.

    E… ainda tem um cachorro no meio dessa galera toda, o Miguelito, que, pelo que a Jussara descreve, quer ser gato também. “Quando os gatos estão em cima da estante ou na grade da janela, ele quer ir junto”. Jura, né, Miguelito? Ela disse que a cambada se dá super bem e que a Lola gosta de brincar com o Miguelito quando ele está tirando uma sonequinha. “É mordida na orelha, unhada…”. Pobre cão!

    De noite, a Jussara diz que dormem todos com ela, menos o Miguelito. “Tem dia que acordo com o Dom com a cabeça em cima da minha, pode? E quando puxo o lençol, sinto um peso vindo junto – a Lola -, que reclama porque eu tiro ela da sua posição de conforto”. Nós, gateiros de plantão, sabemos muito bem o que é isso, né?

    E olha só o que a Jussara – uma legítima louca por gatos – fez: colocou uma tábua na janela do seu quarto – que ela chama de “rampa presidencial” para que os “meninos” tenham livre acesso ao quintal, subam na jabuticabeira, no pé de figo e possam passar o dia na “mini-floresta”. “De noite, eles sobem a rampa e vêm me acarinhar”. Delicinha, né?

    Vou puxar o lençol e vejo aquele peso vindo junto, Lola e ainda reclama pois tirei da sua posição de conforto.
    Sabe o que eu fiz? coloquei um táboa na minha janela( que chamo de rampa presidencial),assim meus meninos vão para o quintal , sobem na jabuticabeira, no pé de figo, passam o dia nas aventuras na mine floresta.

    Tobias, um fofo!
    Tobias, um fofo!

     

    O Miguelito, a Lola - laranjinha - e o Dom
    O Miguelito, a Lola – laranjinha – e o Dom

     

    Lola!!
    Lola!!