Oi, gente, bom dia, eu e o Buneco passamos aqui pra falar algumas coisinhas rápidas pra vocês sobre essa coisa de gatos pretos e a sexta-feira 13.
Vou até fazer a coisa em tópicos pra ficar bem claro.
E aí vão eles:
Antes de mais nada, eu queria dizer que odeio qualquer superstição. Acho que não presta pra nada, não tem embasamento nenhum, só dá um medo a mais na cabeça das pessoas. Tipo sal grosso pra tirar coisa ruim, passar por baixo de escada dá azar, etc., etc., etc.
Essa coisa de sexta-feira 13 é uma das superstições mais idiotas e ninguém nem sabe de onde veio. Daí tem o tal do filme do Jason (idiota também) e aí um monte de gente fica morrendo de medo de sei lá o que na sexta 13. Não, gente, não tem nada, não faz sentido, é só um dia normal.
O gato preto dá azar? Só se for pra quem é idiota, mau caráter, imbecil, tosco. Aí aliás, não só o gato preto, tudo na vida vai dar azar. E isso não é superstição. É fato.
Usar gatos pretos em sacrifícios, magia negra, etc.? Só gente da pior espécie faz isso. Ou os inquisidores, lá do século XIV. Qualquer mau trato animal é feito por pessoas problemáticas, que precisam urgente de um tratamento ou cadeia. Não tem explicação. Crença nenhuma justifica.
Dito isso, por favor, pessoas que não telam suas casas (o que eu também não concordo, mas vá lá), mantenham seus pretinhos hoje dentro de casa, por favor. E pessoas que têm gatos pretos pra doar, não o façam nessa época. Tem muito pau no cu nesse mundo.
E, bom, eu não sei vocês, mas eu vou ficar assim nessa sexta 13:
Nossos meles são nossas vidas, nossos amores, nossas coisinhas mais fofinhas, nossos filhos, nossos tudos, né? Então, nada mais justo que ter uma casa totalmente pró-meles. Vocês já ouviram falar em gatificação? Então, é mais ou menos isso, deixar o ambiente próprio para nossos gatos, com móveis para que eles possam pular, brincar e, principalmente, ficar em locais mais altos, para se protegerem quando se sentirem ameaçados (pelo aspirador de pó, por exemplo, ehehehe) ou simplesmente tirar um cochilo tranquilo.
Eu ouvi a palavra gatificação pela primeira vez no programa do Jackson Galaxy no Animal Planet, Meu Gato Endiabrado. Catification, no caso, pois inglês, eheheh. Mais especificamente, a gatificação é “a arte de realizar mudanças e ajustes em sua casa que vá ao encontro das suas necessidades e das do seu(s) gato(s) (esteticamente e espacialmente)”, segundo o site dele.
E a partir daí eu fiquei interessada, mas sempre achei ah sei lá, eles sobem nas prateleiras, eles têm total liberdade pra subir e descer nas coisas aqui em casa, talvez um dia… E, com a chegada do Buneco, novinho, com o Pingo já sendo um senhor quase, com seus 7 anos, eu senti a necessidade de criar um ambiente pro Bubs (Buneco) gastar energia. E também pro Pingo dar uma desestressada da pentelhice do Buneco (e vice-versa, porque Pinguinho também dá uma boa perturbadinha no mano).
Aí eu vi várias pessoas com seus apês gatificados e me inspirei na Gaby, do Gato é Vida, que uma vez disse que comprou os móveis todos no Mercado Livre, e foi adaptando em casa. Eu, como sou a louca do Mercado Livre também, fui vendo os nichos, as escadinhas, pontezinhas e aí montei o “projeto” na minha cabeça. As paradinhas chegaram todas e o zelador do meu prédio colocou pra mim. Aí ficou como tá nessa fotinho aí em cima. Fácil, fácil!
E aí pensa na felicidade dos meles aqui! Já subiram na hora da montagem e fizeram a maior festinha. Buneco ama subir e descer subir e descer subir e descer. A gente joga um talinho de couve (siiiiiim, ele ama brincar de talinho de couve-manteiga, o Zé Couvinha) e ele busca láááá em cima e traz de volta (sempre tem videozinho lá no instagram! É só seguir o @_loucosporgatos_).
A gatificação serve principalmente pra dar segurança aos gatos, já que é da natureza deles buscar refúgios em locais altos, escalar, descer, pular, etc. Sem isso, eles ficam mais propensos a problemas de stress e ansiedade – e daí morderem os donos, as visitas, brigarem com outros gatos, arranharem a casa toda, fazer xixi em locais inapropriados e otras cositas más. Em apartamentos pequenos, gatificar algumas paredes dá uma boa ampliada no espaço dos nossos amorzinhos. Eu e meus meles recomendamos!!!
Pessoas, tudo bem? Eu tô bem, eu e meus meles, claro, todo mundo bem. Falei pra vocês que reiniciei o blog, mudei o layout e coisa e tal, né? Então, tudo isso pra falar de coisa boa (Tekpix) obviamente. E, embora seja bem óbvio, eu não poderia deixar de tocar num assunto recorrente: a questão de telar apartamentos (e casas e lojas que tenham gatos e tudo mais). Sei que muita gente já sabe, já faz e não abre mão, mas tem muita gente que ainda não tem essa consciência.
Na verdade, eu pensei nessa pauta porque entrei numa comunidade do Facebook chamada “Adoro Gatos… E, puuuutz, que arrependimento (já saí, inclusive). As pessoas ainda têm aquele pensamento que gato tem que viver livre, na rua, etc. Principalmente as pessoas que moram em casas acham extremamente normal que os gatos saiam e voltem dias depois, todos estropiados. E eu digo que elas estão tendo sorte que eles voltem. Porque um dia eles não irão mais.
E pior ainda: gatos ainda caem loucamente de apartamentos. Por quê??? Se essas pessoas estão em uma comunidade no Facebook, elas têm internet e, portanto, acesso à informação. Das duas uma: ou elas estão cagando e andando pros seus gatos ou…. elas estão cagando e andando pros seus gatos. E eu faço meu mea culpa: ganhei o Pam com 18 anos e não tinha a menor ideia de nada. Na época não tinha internet e eu fui criando ele do jeito que eu pude, morando com amigas em outra cidade pra fazer faculdade. E não telando nem castrando nem tomando precaução nenhuma! E o Pam acabou caindo do sétimo andar. A parte boa é que ele sobreviveu. A parte ruim é que ele quebrou a bacia, ficou uns dois meses sem andar e foi se recuperando aos poucos. Ficou meio manquinho pro resto da vida.
Então, gente, hoje com informações pela internet toda, com histórias de gatos que caem, que morrem, que se quebram todo, please, por favor, bóra telar esses apês aí!!! Não sei de valores, lembro que era algo em torno de 100 reais por janela na última vez que eu tive que consertar uma das telas aqui em casa. Isso aqui em Floripa, onde tudo é meio caro. Mas é um investimento pro seu filhotinho…
Sobre telar casas
Aí a gente cai na questão das casas, que eu realmente não tenho conhecimento prático porque nunca morei em casa com gatos. Entendo que deve ser muito difícil manter os gatos em casa, até porque tem um jardim, um pátio, uma garagem e outros locais pra desbravar. Mas… Â tem também vizinhos que podem envenenar, carros que podem atropelar, cachorros que podem atacar, outros gatos que podem atacar e uma infinidade de perigos!
Eu tenho amigos e conhecidos que mantêm gatos em casa e nenhum tem tela, todos deixam os gatos soltos enquanto estão em casa e prendem quando saem. Sendo os gatos castrados, eles ficam no entorno da casa, não se interessam muito em dar grandes voltas. Â Em alguns casos funciona, em outros não. Mas os perigos ainda estarão rondando.
O conselho que as protetoras dão é realmente telar também casas e não deixar o gato sair. Como sei que isso é bastante difícil (algumas protetoras podem querer me matar por dizer isso, mas enfim, sejamos realistas), talvez seja uma questão de bom senso de cada tutor. Idealmente, please telem casas também. Se não conseguirem, fique sempre de olho nos bebês, castrem e tranquem em casa quando saírem. Aliás, se o gato, mesmo castrado, ainda for daqueles de dar voltinhas, eu, Cristine, não deixaria sair de casa…
Bom, é isso, meu povo, alguém ainda tem dúvidas sobre telar apartamentos? E casas? O que vocês acham?
Comer é bom e nóis ama, certo? E nossos meles obviamente também (os meus pelo menos são doidos do fiofó por comida). Mas como alimentá-los corretamente pra que eles tenham uma qualidade de vida mara? Well… lá vem eu de novo dizendo que essa é a minha experiência, cada mele é um mele, não sou vet, não sou nutri, sou só uma mami de gatos que os ama muito muito muito. Portanto, consulte sempre seu veterinário para dúvidas sobre tudo do seu mele, inclusive alimentação.
Noves fora, bóra lá. A gente sempre vê um povo falando “não porque alimentação felina natural é o máximoâ€, “não porque sachê nem pensarâ€, “não porque tem que ter fonte de águaâ€, “não porque chocolate nem pensarâ€, “não porque ração de supermercado mata… Ok, tem várias coisas que a gente não deve dar pros nossos bichinhos e, claro, que uma ração de qualidade também conta. Agora, eu não pego pesado, não. Inclusive o Pam foi meu gato durante a época de estudante e, portanto, bastante escassa de recursos (digamos assim eheheh) e ele comeu qualquer ração que tivesse disponível. Viveu até os 19 anos superbem.  O Pam também comia tudo que ele pedisse (frango, carne, peixe, principalmente), claro que em quantidades equilibradas. Uns pedacinhos de presunto ali, uma carninha aqui (até uma lambidinha em chocolate vez ou outra).
Meu melezinho, anjinho, estrelinha a postos na mesa
Eu sou da opinião do equilíbrio na alimentação felina (e humana etc). Quando o Buneco veio pra cá, eu percebi que ele curtia muito comida de verdade. Carne, presunto, queijo, mamão, melancia eheheh… então eu pensei que de repente poderia fazer a tal da alimentação natural pra ele. Mas aí comecei a ler sobre o assunto… Jesus! Tem toda uma série de instruções, e quanto de carbo, quanto de fibra, quanto de proteína, tipo de carbo fibra proteína… e ainda assim é preciso suplementar com taurina, com vitamina sei lá das quantas, com bla bla bla… dificílimo! E depois ainda perguntam por que a gente prefere ração. A menos que as pessoas tenham tempo, grana e muita paciência, a alimentação natural é um trampo forte. (Gente, por favor, não estou desprezando nem menosprezando a alimentação felina natural, só dando a minha opinião de que para a minha pessoa não tem condições).
Buneco comendo melancia
Tá, mas como então deve ser a alimentação felina?
De novo, eu vou falar como eu (Cristine, amante de gatos, não vet) faço. Equilíbrio e consultas ao vet. O Buneco no momento está comendo ração Golden para filhotes. Mas ele também come presunto, blanquet de peru, frango, carne, peixe, mamão, iogurte (em pouca quantidade, claro!)… Já o Pingo tá com os triglicerídeos elevados (e ele Sà“ come ração, não gosta de outra coisa, além de ostras – um dia preciso escrever um texto só sobre isso, o amor do Pingui por ostras), portanto, ele está comendo a ração Satiety, da Royal Canin. Ele até tinha emagrecido 500 g, mas com o Buneco aqui, ele começou a beliscar a ração de filhotes (difícil separar comida!!!); agora ele não tem mais feito isso.
O Pingo e a ostra
Ah, gente, e um sachezinho de vez em quando não faz mal a ninguém, né? E água! Da fonte, do pote, da torneira, do chuveiro. Muita água!!!
E vocês? Como vivem seus meles? De que se alimentam? (Assista agora no Globo Repórter… brinks! Eheheh).
Oi, gente! Vim aqui pra dizer pra vocês que ganhamos presentes. E nós somos do tipo que ficamos bem felizes quando isso acontece. Somos carentes e amamos um mimo. Querendo mandar mais, fiquem à vontade!
Gente! Venho por meio desta dizer-lhes que fico muito #xatiada quando recebo e-mails do tipo “O que eu faço com meu gato que arranha os móveis? Se continuar assim, vou ter que doá-lo!!!”. Isso porque, analisemos. 1. Tudo bem em querer saber dicas de como fazer o gato parar de arranhar móveis, afinal, ninguém é obrigado a achar lindo o gato arranhar e fazer xixi e blablalbal pela casa toda. somos desapegados, porém, nem tanto. Agora 2. Isso é motivo pra doar o gato?
E, assim, tem gente que me faz esse tipo de pergunta quando o gato tem uns 3, 4 anos já! Gente, vocês se apegam ao móvel da sala e não ao gato que mora com você e te considera uma mãe/pai há 4 anos? Uma dica: tem muita coisa errada com a sua pessoa. Aconselho: psiquiatra.
Tá, peguei pesado. Mas, sério, gente, faz isso não. Ou não adota, não compra, não pega da rua. Fica sem gato, sem cachorro, sem filho. Compra um bichinho de pelúcia, um tamagotchi. Aquele Pou, sabe? Do celular? Mais fácil. Não dá tanto trabalho. Nem amor.
Mas é verdade, povo. Enquanto todo mundo diz ADOTE! eu venho aqui dizer PERAà, PENSA BEM. Porque gato é ser vivo – e bem vivo!!! – e faz um monte de arte. E pra ensinar tem que ter paciência e amor. E tem que reservar tempo pra ele e limpar a caixinha e dar comidinha e fazer carinho e ouvir miados injuriados e também ronrons de amor e dar remédio e levar no veterinário e à s vezes até dar banho! Sério. Não é tão simples assim. E devolver? Devolver? Doar porque não quer mais? Cansou? Você devolveria seu filho?
Sério. Não entendo. Pra vocês, só tenho algo a dizer: doe seu bichano pra quem o vai amar de verdade. E NUNCA MAIS NA VIDA TENHA BICHINHO NENHUM.
Na festa de fim de ano da Dialetto, empresa na qual eu trabalho, eu ganhei um cartão presente da Saraiva e resolvi me presentear com livros felinos. Comprei o “Gatos Sortudos”, da Juliana Bussab e da Susan Yamamoto; “Um gato de rua chamado Bob”, do James Bowen; e “Cleo, a história de uma gata sapeca que ajudou a curar uma família”, de Helen Brown.
Bom, depois eu falo dos outros livros, agora vou me restringir ao “Gatos Sortudos”. Eu já queria comprar o livro há algum tempo, porque sigo a ONG Adote um Gatinho, criada pelas autoras do livro, e AMO as histórias que elas postam no Facebook. Aliás, o trabalho da ONG, que fica em São Paulo, é sensacional, resgatando gatinhos e os doando a donos responsáveis.
O livro conta a história de 12 desses gatinhos resgatados, a maioria deles com algum tipo de deficiência devido a maus tratos. Além disso, a gente conhece também a história da ONG, que se confunde com a dos gatinhos.
Quem, como eu, já ama adora idolatra é apaixonado por gatos, não consegue não se emocionar com as histórias. Apesar de serem sofridas, com algum maltrato e descaso, o final feliz supera e a gente chora de dor e de emoção no fim das contas.
Não vou contar as histórias, acho que cada um precisa ler e se identificar da sua forma, mas digo que passei a admirar ainda mais a Juliana e a Susan e até a ter um pouco de vergonha de não fazer nada por esses gatinhos que tanto sofrem nas ruas.
Mas também sei que meu coração não é forte o suficiente, deixo esse trabalho aos mais corajosos. Eu repasso, admiro e encorajo. E, claro, cuido com o maior amor do mundo dos meus dois bebês.
Gente, resolvi traduzir um texto super legal que li no site Care2, indicado na página do Facebook Eu Amo Gatos. Achei que cês iam gostar muito. Daí, além de traduzir, também associei todos os sinais aos meus gatões, claro, pra me exibir e dizer que meus meles me amam, eheheh. Aí, saiu isso aí embaixo.
Você já se perguntou se seu gatinho realmente te ama?
De mimados a mal humorados, nossos amigos felinos não são fáceis de deduzir. Diferente dos cachorros, que mostram claramente sua afeição por nós, gatos têm maneiras menos óbvias de comunicar o que sentem.
Se você quer descobrir o quanto seu gato gosta de você, observe esses 10 sinais de amor verdadeiro:
1. Cabeçadinhas. Se uma pessoa te dá uma cabeçada, algo bom não deve ser, mas com um gato a história é bem diferente. Receber uma “cabeçadinha” de um gato é um privilégio muito especial. Durante essa troca, seu gato deposita feromônios que representam sentimentos de confiança e segurança que eles têm para com você. (PINGO E PAM FAZEM ISSO SEMPRE, SEMPRE, SEMPRE. ELES INCLUSIVEÂ PASSAM O DENTINHO CANINO NA NOSSA MàO. COSAMAISFOFA)
2. Ronrons poderosos. Gatos ronronam por muitas razões, mas há um ronrom mais encorpado que eles guardam exclusivamente para seus amores verdadeiros. Ronronar também diminui o batimento cardíaco do seu gato e o ajuda a relaxar e mostrar sentimentos de contentamento. (PAM É RONRONENTO. SE A GENTE Dà CHEIRINHO, É RONROM QUE NàO ACABA.  QUANDO Tà DORMINDO COM A GENTE, É RONROM RONROM RONROM. PINGO NàO É Â MUITO DE RONRONAR, A NàO SER QUANDO ELE Tà MAMANDO NO EDREDON EM CIMA DA GENTE OU à€S VEZES DE MANHàƒ CEDO QUANDO ELE Tà COM SAUDADES DA GENTE – PORQUE A GENTE TAVA DORMINDO)
Prrrrrrrrrrrrrrrrrr
3. Mordidinhas de amor. Se o seu gato é um mordiscador crônico, é porque ele sente algo por você. É muito fácil distinguir uma mordidinha de amor e uma mordida felina real. Uma dói e a outra dá cócegas. Essas mordidinhas não são um sinal comum de amor, mas quando um gato as adota, eles estão querendo dizer “você é demais”. (PINGO É UM MORDISCADOR CRà”NICO. PAM NàO SABE BRINCAR DE MORDER. MORDE PRA AZUCRINAR MESMO)
4. Espasmos na cauda. Dá pra saber muita coisa observando o rabo de um gato. Assim como a cauda fica eriçada quando eles estão assustados ou agitados, ela vai se movimentar bem na ponta quando eles estiverem felizes. Se você notar isso quando o seu gato chegar perto de você, pode ter certeza que você é o bambambam. (OS DOIS TàŠM DESSES ESPASMOS, MAS O PAM TEM UNS ESPASMOS MUITO DOIDOS QUANDO Tà PEDINDO ALGUMA COMIDA BOA – CARNE, PRINCIPALMENTE. O RABO DELE SE TREME TODO, É A COISA MAIS DOIDA).
5. Barriguinha pra cima. Quando seu gato se joga no chão e começa a se rolar pra lá e pra cá, ele está querendo atenção. Os gatos só mostram suas barriguinhas voluntariamente a quem eles confiam. Sentir-se seguro significa muito para um gato, e quando eles se esparramam na sua frente, quer dizer que eles estão se sentindo amados e protegidos. (BOM, OS DOIS CURTEM UMA PANà‡A PRA CIMA, MAS O PINGO É O CAMPEàO DA PANà‡A – PRINCIPALMENTE SE FOR NO SOL. E ELE ATÉ DEIXA A GENTE APERTAR)
pouca pança?
6. Lamber seus cabelos ou orelhas. Não é comum os humanos serem dignos dessas seções especiais de higiene, mas se seu gato escolheu lamber seus cabelos ou orelhas, fique certo que você está incluído no seu círculo. Esse é um dos sinais mais óbvios de amizade e confiança que você pode ter com seu amigo peludo. (BUà, NENHUM DOS MEUS MELES FAZ ISSO)
7. Amassar/afofar. Gatinhos afofam suas mamães pra estimular a produção de leite, e essa é a razão pela qual os experts acreditam que esse comportamento nos gatos adultos seja uma nostalgia da infância, relembrando momentos felizes que eles tiveram quando pequenos. Então, da próxima vez que seu gatinho mover suas patas pra cima e pra baixo em você, lembre-se de que eles não estão só querendo te deixar confortável pra uma soneca, mas estão expressando sua adoração por você. (AMBOS SàO AFOFADORES, MAS O PINGO GANHA DISPARADO, AFOFANDO A MIM E AO MEU MARIDO POR HOOOOORAS TODAS AS NOITES)
8. Piscar lento de olhos. Dizem que os gatos beijam com os olhos, então não espere compartilhar esse sinal de afeição com qualquer gato. Os gatos guardam o contato com os olhos apenas pra quem conhecem e confiam. Se esse contato é acompanhado de um piscar de olhos bem devagarinho, você acaba de ganhar um beijinho de gato. Retorne o amor fazendo o mesmo. (OS DOIS DàO PISCADELAS PRA GENTE. COSTUMO DEVOLVER COM UM BEIJINHO NO AR OU UMA PISCADELA TAMBÉM. GERALMENTE GANHO MAIS PISCADELAS EM RETORNO E ASSIM SUCESSIVAMENTE)
momento piscadelinha
9. Hora da soneca. Os gatos escolhem locais quentinhos e seguros pra dormir, então se o seu peludinho decide dormir ao seu lado, ou, ainda melhor, no seu colo, você deve se sentir especialmente honrado. Os gatos são bastante vulneráveis quando estão dormindo e não há maior cumplicidade do que quando eles te escolhem como seu local de soninho. (OS DOIS DORMEM GRUDADINHOS NA GENTE. O PINGO, INCLUSIVE, NO COLO, EM CIMA DAS SUAS COSTAS, DO SEU PEITO…)
tô confortável?
10. Presentes. Não há como negar que uma coisinha morta não esteja no topo das suas preferências, mas um gatinho que te presenteia com algo assim merece ser reverenciado. Apesar da domesticação, gatos ainda têm instinto de caça e dividir seus prêmios com você é um sinal de amizade verdadeira. (BOM, MORO EM APARTAMENTO E OS INSETOS QUE EXISTEM AQUI SàO MINàšSCULOS. ELES COSTUMAM COMER ANTES DE DIVIDIR, EHEH)
Se você é um afortunado de dividir a vida com um gato, vai entender que eles estão conscientemente conectados conosco. Fazendo a higiene, ronronando ou afofando, os gatos são amáveis e afetuosos e formam laços muito especiais com seus humanos preferidos.
Ontem chegou aqui em casa essa caixinha linda da Purina, com quatro potinhos da ração superpremium Fancy Feast. São 4 sabores: frango ao molho, frango e cenoura ao molho, salmão ao molho e truta e espinafre ao molho. As latinhas são tão fofas que dá vontade de colocar na prateleira da cozinha pra enfeitar (tá, menos).
Caixinha fofinha
caixinha bonitinha aberta
E eis que fui fazer a prova real e, claro, alimentar os meus bebês com a ração. Resultado: assim que abri a latinha, dois gatos endoideceram e correram de onde estavam pra comer a tal comidinha (o Pam é o doido da comida, sempre faz isso, mas dessa vez ficou ainda mais doidão. Já o Pingo é super tranquilo com isso, mas dessa vez também veio correndo).
Ou seja: aprovado!!
Porém, pra de vez em quando, já que o precinho é meio salgado: R$ 3,50 a latinha de 85g.
Oi, gente. Vou fazer uma propagandinha básica aqui, não paga. Esses dias eu recebi um kit com o vermífugo Profender, da Bayer. É uma bisnaguinha que você passa no cangote do seu baby pra desvermifugá-lo. Ou seja, não precisa passar pelo stress doido de enfiar um comprimido goela abaixo – muito embora eu seja expert nessa arte.
Aí que eu passei no Pam e achei que ele fosse super estranhar um liquidozinho gelado no cangote. E não é que ele nem sentiu? Passei e ele foi viver a vida dele, tranquilão. O produto seca rapidinho e é como se nada tivesse acontecido – porém, está agindo lá dentro dele ;).
Daí alguns dias depois passei no Pingo e rolou a mesma coisa. Acho que eu passei meio que no pelo um pouco do negócio (diz pra passar na pele, afastando os pelos, mas como o pelo dele é curtinho, ficou mais difícil) e daí quando secou ficaram umas casquinhas brancas. Mas foi só tirar com um paninho molhado e deu, saiu e foi tudo certo. Ele também não estranhou e foi viver a vida normalmente.
Daí foi isso. Pra quem tem pavor em dar remédio pra gatos – que a gente sabe que é beeeeeem difícil -, essa é uma solução bem legal. Só é ruim quando há mais de um gato em casa e um lambe ou outro. Até o remedinho ser totalmente absorvido, tem que separar um do outro.