Categoria: o pingo

  • Oi gente

    Só pra tirar o mofo, que sei que tô em débito. Tirei hoje essa foto do Pinguinho, e nem preciso legendar, né?

     

  • Véi na boa (featuring Pingo)

    larga deu chulé

     

    Baseado no site Véi, na boa, que eu amo de paixão…

  • Tirando o mofo

    Olá, meus gateiros queridos.

    Estou em débito com o meu blog, eu sei. E só pra tirar o mofo, eu apresento a todos o meu…

    secretário!…. mas que não é lá……

     

    …muito eficiente, eheheeh

     

    Beijo da gorda! uou!

  • O PINGO

    Eu já falei aqui das manias do Pam, meu leãozinho amado dos seus 13 anos de vida. Agora é a vez de falar do Pingo, meu bebê frajola que acaba de completar um aninho. Bom, acontece que o Pingo é demais da conta do amor, ele é o gato que todo gateiro queria, ele é nosso nini, nosso melinho, nosso pli, nosso vários apelidos fofos. Assim, ele é grudinho, adora ficar onde a gente está; ele (assim como o Pam) dorme a noite toda com a gente; ele mama no edredon quando eu vou dormir, durante um bocadão de tempo; ele come poeira (sim, junta no chão aqui de casa à s vezes – sou porca não, tá? – aqueles montinhos de sujeira voadores e ele vai lá e come!); ele é sossegadinho a maior parte do tempo – já já vou falar dos momentos de loucura desvairada -; ele ama um carinho; ele fica no colo quando a gente pega e deixa a gente dar cheirinho; ele se estarra na sacada e fica com as patas pra fora da tela pegando um bronze; ele brinca com as roupas no varal; ele sobe nos armários mais altos; ele ele ele… ele é meu filhotinho de cruz credo misturado com amor.

     

    Pequeninho. Foto tirada pelo amigo Ramiro Pissetti
    Fazendo companhia num churras
    Em cima do armário…
    Dia desses fui cortar a unha dos dois – Pam e Pingo. E aí que o Pam deu o escândalo básico de cada dia e eu consegui com muito esforço cortar uma pata só (as unhas, no caso) e acabei com uma mordida no braço e vários arranhões na mão. Ok, outra hora eu corto o resto, tá, Pam? Tá. Aí eu peguei o Pingo e eu nem tinha nunca cortado as unhas dele e achei que ele ia estranhar. Ou de repente a reação dele foi tipo uma sorte de principiante (no caso, eu como cortadora de unhas do Pinguinho). Mas simplesmente ele ficou ali, quietinho, no meu colo, com a manicure sendo feita. Não é lindo?

     

    Teve também as vezes que ele foi tomar vacina. Já vi que a facilidade para colocá-lo na caixinha foi realmente sorte de principiante, já que agora o simples fato de o meu marido pegá-lo no colo e eu não estar no campo de visão dele (no pensamento dele, eu estaria buscando a caixinha para enfiá-lo dentro e levá-lo ao malvado veterinário) já o faz espernear e querer se enfiar embaixo da cama. Enfim, nesses primeiros dias foi super tranquilo e ele ficou paradinho na mesa e não soltou nem um mio na hora que o vet fincou aquela agulhinha nele (confesso que eu chorei por dentro).  Quando ele foi castrado também, nada de escândalos, nem o lance de fazer xixicocô dentro da caixinha – esse é o Pam, o gato trauma -, apenas uma leve tremedeira na hora de ir embora – depois de dormir no vet malvado (odiei essa parte dele dormir lá, mas o vet disse que era melhor, que daí ele vinha pra casa já totalmente acordado da cirurgia e no fim eu concordei).

     

    Pingo e o mano Pam, em momento fofurice
    Pingo no alto de seu tron… ops, arranhador
    Pingo e Pam, em momento briguinha
    Pingo brincando no varal
    E, olha que coisa, logo que ele voltou da castração, ele já parou instantaneamente de mijar no lugar errado – vulgo demarcar território. E começou também instantaneamente a escalar os armários da cozinha. Agora ele passa horas meditando lá em cima e, na hora da loucura, ele sobe e desce sobe e desce várias vezes e deixa a gente zonzo.

     

    Falando em hora da loucura, eis o momento de abordar o assunto. Todo gato tem uma hora no dia em que aflora a loucura. Pelo menos, os que moram em apartamento, talvez por sentirem necessidade de extravasar a energia, sei lá. Sei que o Pam tem – antes era pior, agora ele já é mais tranquilinho – e o Pingo, too. Acontece todos os dias tipo fim de tarde e novamente no início da madrugada. Começa com uma brincadeirinha mais hiperativa no arranhador: ele afia as unhas tipo umas 20 vezes, brinca com a bolinha pendurada, vira de ponta cabeça (sim, algumas vezes ele fez isso), sobe e desce do negócio e dá até cambalhotas.  Depois disso, ele passa pra avacalhação com o Pam. E daí o Pam tá naquele marasmo, deitadão, do nosso lado, na sala, e vem o Pingo e transforma a vida dele num pequeno inferninho. Acorda o pobre lion, dá pescotapas e inicia a famosa briguinha-brincadeirinha entre gatos. O Pam bem tadinho quase morre de cansaço depois, mas aguenta firme o tranco até o Pingo desistir da folia.

     

    Depois, chega o momento correria. Pingo corre da sala pro quarto, do quarto pra sala inúmeras vezes, mesmo que isso demande pular sobre as nossas cabeças, passar por cima de notebooks, derrubar a caixinha de som do home theater e os meus gatinhos de coleção… Essa fase dura aproximadamente uns 20 minutos. E aí vem a fase cutucar os puxadores das persianas. A do quarto, a da sala, a do quarto, a da sala, a do quarto, a da sala, incessantemente.  Pronto, cabô. Aí, se for a hora da loucura do fim de tarde, ele deita na sala, no nosso lado, e puxa um ronco. Se for a hora da loucura da madruga, ele vai para o quarto mamar no edredon (que consiste em morder um pedaço do edredon e afofá-lo ao mesmo tempo, de preferência em cima da minha pessoa – eu adoro a massagenzinha). Antes disso, ele bate um rango e pede água na torneira do banheiro – ato que invariavelmente forma um moicano na cabecinha molhada do meu bebê.

     

    Ai, é tanta coisa pra falar, que ele é super sociável, que ele curte uma festinha, que ele espera o Pam comer pra depois comer (educado!), que ele é apaixonado pelo seu papi, que ele ama ficar em cima do varal, que ele faz umas poses que meu deus, daonde?, que ele é muito fofinho, que ele isso, que ele aquilo, que eu vou guardar para outros posts. Por hoje tá bão né.
  • MEU PAIPAI

    O feriado do dia 23 de junho foi mais ou menos assim para o Pingo: meia tarde no colinho do meu papi, friozinho e solzinho na sacada. Amor e conforto. Precisa mais?

    Colinho quentinho…

    tô curtindo?
  • MEUS DOIS FELININHOS

    tamos na nossa cama nanando na nossa casa

    Quem lê este blog já sabe faz tempo do meu amor pelo Pam, ou Pâmelo, ou Mele, ou Coico ou vários outros nomes pelo qual uma mãe e um pai babões chamam suas crias. E também já estão cientes de que o Pingo, nosso novo bebê, conquistou nossos corações desde o primeiro momento em que chegou aqui em casa. Mas talvez vocês não entendam muito bem o porquê desse amor todo e é por isso que eu estou fazendo este post – mentira, é só porque eu amo muito mais do mundo e amo muito escrever sobre o meu amor por eles.

    Sim, eu sou um pouco “gentofóbica”, tenho medo de gente, pé atrás, não costumo confiar, me irrito facilmente, sou matuta e cada vez mais caseira. (Tinha escrito aqui um monte de bobagens sobre porque eu sou tão “gentofóbica”, mas, enfim, deletei, porque, afinal, não vem ao caso). O fato é que eu e o marido amamos ficar em casa, fazer comidinha, assistir quinhentas mil séries, tomar vinho etc. etc. etc. E a gente sabe que os gatos são assim também, né, tirando o vinho e etc.

    O Pam já tem os seus quase 13 anos – que completa em agosto – e, por isso, ele é mais paradão e dorme muuuuuuuuuito. Ele também não é lá muito simpático com as visitas, até fica junto e tal, mas não dá muita bola. E isso não porque ele é velho, mas por conta da personalidade mesmo. O Pam, quando alguém vai pra cozinha, corre que nem um morto de fome, daqueles filhos que ficam olhando os outros comendo e quase mata a mãe de vergonha, sabe? Pois é, ele é bem desse tipo, quando a gente tá comendo, a mesma coisa, ficamos até constrangidos com aqueles dois bugalhões de olho nos fitando a refeição toda.

    O que mais impressiona é que o figura nem gosta da maioria das coisas que a gente come, ele só quer ter certeza que não tem nada que o interesse naquele prato, naquela panela, naquela tábua. E não sossega enquanto a gente não jogar a comida no chão e ele perceber que “blé, era isso?…

    Ele também não curte muito a ração normal. Eu sempre compro o bla bla bla whiskas sachê e mais uma comidinha meio nuggets que vem numa latinha e é só a gente encostar sem querer na embalagem dessas guloseimas que o doidão vem trotando de onde ele estiver (trotando mesmo, já que ele é manquinho de uma pata).

    O Pingo, ou Pinguéculo, ou Pli, ou Melinho, ou várias outras atribuições é bem mais ativo, claro, devido aos seus 7 meses de idade. Mas ele é um ativo bem maluco, com atividades bem bizarras permeadas por uns barulhinhos tipo priiiiiiiiii, pruuuuuuuuuu, miiiiiiiiii que, tá, não é bem isso mais é mais ou menos isso. Daí o Pingo não pode ver as torneiras dos banheiros abertas que surge com um desses barulhinhos e se joga e ai se a gente não deixar ele tomar água e molhar a cabeça até criar um moicano bem molhado no topo.

    Daí que ele atazana um monte a vida do Pam porque “ué, mano, por que tu fica tão cansado? Vamo brincar, vamo!… É, ele não entende. E o Pam fica muito puto à s vezes e faz aquele barulho fuuuuuuu que dá muito medo na gente, mas não no Pingo. O Pingo à s vezes fica de castigo por isso, mas à s vezes a gente deixa, enquanto percebemos que o Pam está se divertindo.

    O Pingo também tomou conta do arranhador do Pam, ele acha que é dele e só dele, mesmo a gente explicando “Pingo, o arranhador era só do Pam, você pegou o bonde andando, filho… Mas não, cabeça de gato não funciona assim e então ele vê o Pam no arranhador e vai lá arranhar também, tipo “Fica ligado, mano, eu até deixo tu arranhar à s vezes, mas a parada é minha…

    De vez em quando, a gente pega os dois dormindo um do ladinho do outro, ou passeando pela casa um atrás do outro, tipo amiguinhos, sabe? Acho, na verdade, que o dia que o Pingo ficar mais adulto e a doidera dele passar um pouco, a convivência entre os dois vai ficar ainda melhor.

    E eu e o marido ficamos aqui, morando de favor. Quer dizer, a gente paga um preço por morar aqui, a gente lava tudo pra eles, limpa as coisas deles, compra comida pra eles, dá carinho pra eles. E olha, à s vezes eles deixam até a gente dormir na cama. Queridos, né?

  • ATUALIZAà‡àO DOS GATOS DA MINHA CASA

    Vamos então ao post mais esperado dos últimos dias: a atualização da vida felina aqui de casa! Eu não preciso falar muita coisa, além de mostrar algumas fotos pra vocês verem como o Pingo, com seus 5 meses, está enorme já. E como ele está folgado e lindo e gostoso e querido e ronronento e bagunceiro e bla bla bla mãe coruja. E como o Pam continua gostoso e grande e fofucho e apertável e preguiçoso e dorminhoco e meuamordavida.

    Vejam com seus próprios olhos de gateiros:

    Estava o Pingo brincando com uma meia quando, do nada, bateu um soninho…
    O primeiro Carnaval a gente nunca esquece…
    Acho que ele já tomou conta do espaço, né?
    Mostrando a língua pra vocês
    E o que dizer do vovozinho aqui de casa? Não é a coisa mais fofa??