Tag: gato

  • MAIS BIZARRICES FELINAS

    Bom, só pra explicar a todos a desatualização do site, o negócio é o seguinte: Como mãe de gato e admiradora absoluta dos bichanos, eu também, assim como eles, sou extremamente preguiçosa. E nada mais que isso justifica a minha ausência desse blog.

    Mas o fato é que here I am. E vou tascar um ctrl c + ctrl V forte, coisa que nós, preguiçosos, sabemos muito bem fazer.

    Foto: reprodução G1/ABC News. Alá a família unida. Fofos!
    Foto: reprodução G1/ABC News. Alá a família unida. Fofos!

    Quem não viu, venha ver esse cachorro carregando um gato carregando um rato. Pode? A ABC filmou a cena no Texas. Só pra doido mesmo.

    Outra coisa aconteceu hoje mesmo, na Flórida. Um gato ficou com a cabeça presa no teto de uma casa. Pecadeza do bichinho. Mas, graças a Deus, ele passa bem. Se não fosse trágico, seria cômico. O ctrl c + ctrl v veio do G1.

    Confere aqui as fotos do resgate do pobre:

    Tadinho do pequeninho. Ainda bem que resgataram o cabeçudinho...
    Foto: reprodução G1. Tadinho do pequeninho. Ainda bem que resgataram o cabeçudinho…
  • GATO + àGUA = WOODY

    Gente, mas o que é isso? Um gato que enfia a cabeça debaixo d’água? Como pode uma porra dessa, Bátima? Eu já mostrei aqui o Pam se banhando na torneira do tanque, mas foi um banhinho tímido perto do que o Woody, esse gatão aí, faz. E aí a gente se desfaz do mito de que gatos não gostam de água…

  • 3,8 MIL KM DEPOIS…

    Já pensou? Rever seu bichano três anos e quatro mil km depois?
    Já pensou? Rever seu bichano três anos e quatro mil km depois?

    Tá vendo esse gatinho fofucho aí do lado? Sabe que ele praticamente atravessou a Austrália de alguma maneira? Há três anos o Clyde (esse é o nome do bichinho) desapareceu de casa. Ele tinha um chip com seu nome e dados de seus donos – podia ter um GPS também, né? O fato é que ele foi achado por uma enfermeira, há 3,8 mil quilômetros da sua cidade natal. Ela ficou com ele por um ano e depois, ao se mudar, deixou Clyde com um veterinário, que descobriu o tal chip e contactou os donos. Já pensou, que emoção? Ah, isso saiu na Folha, e quem me passou o link foi minha amiga Adri. Thanks!

  • A PRIMEIRA VIDA DO PAM

    Agora é essa coisa aí, toda saudável, mas já passou por algumas...
    Agora é essa coisa aí, toda saudável, mas já passou por algumas…

    Vou contar agora uma historinha do Pam, quando ele perdeu a sua primeira vida. Ele morava comigo e mais quatro pessoas em um apartamento enorme no centro de Florianópolis. Dois andares do edifício eram garagens e cinco andares acima nós morávamos, mais especificamente, no 502. Eu, o Pam e mais quatro mulheres. Bom, eis que um belo dia todas nós – sim, cinco mulheres – saímos para uma noitada. Na volta, eu SEMPRE preciso dar cheiro no Pam e fui procurar o meu bichinho. Embaixo das cinco camas ele não estava, atrás da geladeira também não, no sofá, nada, dentro dos armários, ninguém.

    De repente, escuto um miado muito, mas muito distante… Gente, é a Pâmela – ah, tem essa, na época eu achava que o Pâmelo era menina, ele devia ter uns dois anos. Olhei pela janela da lavanderia e meu ser caramelo estava lá, embora eu não conseguisse enxergar direito. Algumas amigas minhas desceram pra vê-lo e pediram que eu esperasse, senão eu teria um troço. Não sei como consegui, mas fiquei esperando e chorando. Elas disseram que ele estava lá, em cima de um monte de areia da construção ao lado (sorte de gato, né?), e com o rabo cheio de cocô. Pecadeza, meu Deus do céu!

    Bom, aí começou a correria em busca de um veterinário 24 horas. Não deixei que ninguém tocasse nele(a) pra que não desarranjasse o que já, provavelmente, não estava muito bem. Após algumas ligações, achamos um veterinário. Nunca tinha ouvido falar, nem sabia direito onde era, mas eles tinham uma ambulância e pra mim bastou, já que era necessário tirá-lo daquela situação imediatamente.

    Eu não lembro muito bem porque, mas sei que não fui visitar a Pâmela nos dois dias que ela ficou no veterinário. Acho que minhas amigas pediram pra eu não ir, porque ele (a) estava em condições não muito amistosas. Se fosse hoje, eu obviamente não faria isso, mas naquela época, sei lá, minha cabeça era pior ainda do que é hoje.

    Quarenta e oito horas depois, chega o meu bebê novamente em casa, Cheirosinho, com LACINHO na cabeça – veterinário tão bom que nem pra checar se ela era ela mesmo. E as recomendações são: cálcio três vezes ao dia, imobilidade total e comidinha sempre ao lado. Por quê? Porque, simplesmente, o Pam, a Pam, o meu bebê tinha quebrado a bacia. E ele não conseguia andar de forma nenhuma e, segundo o veterinário, não há como engessar uma bacia (isso eu sei porque já vi humanos com o mesmo problema). E aí, eu, que já quase não frequentava mesmo a universidade, deixei tudo de lado pra me dedicar ao meu amor. Dar remédio pra gato não é fácil e mantê-lo calminho impossibilitado de andar é pior ainda. Mas ali eu fiquei, do lado de um edredon estirado na sala, com o meu serzinho amado, todo doentinho.

    Essa imobilidade durou um mês. Em seguida, o Pam começou a se arrastar. Era horrível e lindo de ver, porque ele literalmente se arrastava, com muito esforço, segurando um móvel com as patas da frente e puxando o resto do corpo pra junto dele. Horrível porque é um sofrimento. Lindo porque ele estava se esforçando muito pra voltar a andar. E eis que, mais um mês depois, o meu gato andava novamente, mancando um pouco com a pata esquerda, mas cheio de estrepolias naquelas patas almofadadas.

    E é isso. Até hoje o Pam tem um certo desvio na pata esquerda porque a bacia colou um pouco tortinha, mas nada que o afaste de suas brincadeiras e peraltices. Em dias mais frios ele chega a andar pulandinho, ou logo depois de ficar muito tempo em cima da pata esquerda. Mas normalmente, ele caminha um pouco manco, o que até lhe confere um certo charme, pra falar a verdade.

    Paciência, essa é a palavra. E fé na vontade do seu bichano de recuperar. Eles superam tudo. Mais adiante, conto a vocês outra prova disso.

  • MANUAL DO PROPRIETàRIO

    Livrinho didático sobre cuidados com nossos bichanos
    Livrinho didático sobre cuidados com nossos bichanos

    Esse post é pra novatos no assunto (ou não, pode ser também pros gatomaníacos há mais tempo). É o livro Gato, manual do proprietário, que não é novo, é de 2006, mas que é super legal pra quem pensa em “adquirir” um bichano.

    Com o subtítulo Instruções e conselhos para solução de problemas e manutenção permanente, o livro traz dicas de como cuidar bem do seu “exemplar”, como se fosse um manual de instruções de um carro, por exemplo. Claro que tudo de maneira muito simples e agradável, sem, de forma alguma, ofender os loucos por gatos. O livro é do veterinário norte-americano David Brunner e do co-autor Sam Stall, com ilustrações de Paul Kepple e Jude Buffum. São 11 capítulos com títulos divertidíssimos, como Visão Geral de Formas e Modelos, Cuidados de Instalação e Instalação Básica.

    É muito simples de achar respostas pra qualquer dúvida que você tenha no trato com seus amorecos. E ainda dá pra carregar na bolsa quando for viajar, porque o livro tem um tamanho bem querido. Eu indico mesmo, já que ali tirei muitas dúvidas com relação à  “manutenção” do Pam.

  • O GATO DO SIMON

    Essa é a história de um animador inglês, chamado Simon Tofield, que tem três gatos e que, baseado em suas atividades rotineiras, faz umas animações muito legais. Nós, que somos loucos por gatos, certamente nos identificamos prontamente com os episódios de “Simon’s Cat”. Já são quatro animações, uma mais querida que a outra, destacando o lado “peste” dos nossos bebês. O Simon faz tudo, desde o desenho até a voz do gato. Ah, e ele vai lançar um livro em outubro, dá pra dar uma olhadinha nele e em otras cositas más no site oficial do animador. Vai lá!

    Aqui vão os vídeos do “Simon’s Cat”, do mais recente ao mais antigo. Divirtam-se!