Essa é uma foto da Branquinha, tomando água de uma cadelinha, mana sua, muito maior que ela, como se percebe pelo pote (piscina) de água
Gente, ontem eu descobri via algum blog que deu em outro que caiu em outro e… puft, deu no Blog da Branquinha. Não sei o nome da mami dela, mas certamente fez uma bela fotonovela com a sua filhotinha. Ri muito, chorei muito, me emocionei horrores. Muito real, muito bem ilustrado com fotos da Branquinha, que nem é tão branquinha (vide foto), mas que era a mais branquinha da ninhada. Quem ama gatos, com certeza vai gostar da historinha dessa gatinha (tem que ler a Parte I e a Parte II). Depois comentem aqui e me digam o que acharam.
Sam Stall parece gostar de gatos laranjas, o que me faz gostar mais ainda dele
Olha só que legal esse livro escrito pelo americano Sam Stall, o qual eu, inclusive já citei aqui, como escritor do livro Gato, Manual do Proprietário. Sua nova empreitada fala de 100 criaturinhas muito similares à s nossas e que, de alguma forma, fizeram história, seja extinguindo toda uma espécie de pássaros, matando pombos pra alimentar um homem preso ou simplesmente sendo mascote da família Clinton (poor cat!), entre outras façanhas felinas. Aqui na Folha tem mais historinhas pra dar uma ideia do livro, se alguém quiser checar. Eu vou ser obrigada a comprar e aí eu posso resenhá-lo aqui de maneira satisfatória. Vamos todos ler e trocar nossas percepções. Parece que não é caro, não, cerca de 30 pilas.
Gente, vocês sabiam da existência da CFB – Confederação de Felinos do Brasil? Pois eu não, e descobri o site hoje, dando minha navegada felina pela internet. Eles reúnem gatis, clubes e amantes de gatos pra dar mais
Pelo curto brasileiro. Bonitinho, né?
visibilidade para os gatos brasileiros, especialmente o Pelo Curto Brasileiro. A CFB é filiada à WCF – World Cat Federation -, que é o troço em nível mundial.
E, navegando pelo site, eu descobri uma coisa ainda mais bizarra: um curso de pós graduação em Gatofilia. É, a gente acha que é amor, fofurice e coisa e tal, mas o negócio é bem mais profissional. O objetivo do curso é “promover programas de educação continuada para profissionais dos diversos níveis
Bizarrinho esse persa exótico…
seja na área de educação ou biocientífica oferecendo programas de formação pedagógica para portadores de educação superior que queiram se dedicar ao conhecimento, especialização e mesmo manutenção e criação de gatos”. Got it?
E os caras também promovem aquelas exposições de gatos, que eu, particularmente, acho o fim. Dá uma olhada aqui como eles ficam pentelhando os pobres bichanos, medindo daqui, conferindo dali, totalmente chatos. E ainda tem essas raças exóticas que, tudo bem, desde que você ame, mas também não acho muito legal ficar criando gatos bizarros pra mostrar que dá certo.
Bom, eu, na verdade, sou contra formalidades e burocracias em tudo na vida, quem dirá com nossos lindos bichinhos.
Ainda bem que a internet tem aplicativos pra todos os gostos
A dica eu vi no blog Reino d’Almofada, que é de uma louca por gatos, é claro. E o blog eu achei por intermédio do blog da Giseli, que é outra fanática por esses felinos. Bom, e blog + gatos = donos de gatos nerds. Já que passamos tanto tempo em frente ao computador, por que não “engatizá-lo”, não é mesmo? Eu uso o Firefox, mas, sinceramente, não tenho paixão por raposas. Gosto mesmo é de gatos (jura???). Então, agora o meu browser é totalmente felino, lindo de morrer. É só entrar aqui e clicar Add to Firefox. Prontinho! Coisa mais querida… Até nas opções aparecem gatinhos.
Vou abrir um espaço aqui para falar de pessoas e seus gatos. E a primeira escolhida foi a Carol Grilo, uma apaixonada por tudo que é fofo e isso, obviamente, inclui gatos. A Carol é dona da FofysFactory, e ela mesmo produz várias fofurices, utilizando os mais variados tecidos e dando forma a estojos, toalhas, luvas de cozinha, bolsinhas e tudo mais que uma máquina de costura, uma mão habilidosa e a criatividade permitem. Claro que isso inclui muitos, muitos gatos.
E aí vamos à paixão da Carol pelos gatos. Ela diz que sempre morou em apartamento e que sua mãe nunca permitiu bichinhos em casa. “Acho que os únicos bichinhos de estimação que tive foram pintinhos, que não duravam mais de uma semana, e peixinhosâ€, diz ela. Mas a Carol tem outra grande paixão: seu companheiro há mais de dez anos, o Ivan Jerônimo. E o Ivan, assim como seus pais, sempre foi louco pelos bichanos e, em toda sua vida, já teve 15 deles. “Comecei a conviver mais com gatos quando comecei a namorar o Ivan. A paixão se aflorou e nunca mais larguei. Nem o Ivan, nem os gatosâ€, brinca Carol.
Mas a Beterraba, uma gatinha vaquinha super fofa, só entrou na vida dos dois agora, quando os pais do Ivan adotaram uma gata siamesa e magrela que apareceu em sua casa. E eles foram postergando a ida ao veterinário para saber se a gata já havia sido castrada. “Eis que um dia eles notaram a tal gata mais gorducha e mais tarde constataram a prenhez. Eu fiquei animada em pegar um filhote, já que sempre quis um gato. Então falei que, se nascesse um preto e branco, seria meuâ€, conta Carol. Dos quatro, duas eram pretas, o menino siamês, e a Beterraba, “vaquinha que ela sóâ€, de acordo com a Carol e com as fotos abaixo da “Betê…
Na primeira foto, Beterraba entre os tecidos verdes "ajudando" a Carol a trabalhar. Na segunda, ela faz pose sobre o edredon rosa
Para os que pensam em adotar um gatinho, a Carol aconselha pensar muito, já que eles vivem bastante e, normalmente, ficam com você por mais de 16 anos. “Eles mudam a nossa vida completamente e, no começo dá trabalho, principalmente quando você vai viajar. Mas, fora isso, é só alegria. É muito bom voltar pra casa e saber que tem um bichinho com saudades de você. Quando trabalho em casa, a Beterraba é a melhor companhia. Ela me acalmaâ€, fala Carol. “Não dá pra esquecer também que os bichinhos requerem cuidados que fazem você gastar um bocado de dinheiro, principalmente no começo, com vacinas, castração e vermífugosâ€, completa.
Então, a lição é a seguinte: responsabilidade com o seu bichano, né? Mas tudo o que você faz por ele é o mínimo perto da alegria que ele te proporciona. Bom, isso sou e a Carol falando, duas maluquinhas por gatos.
Pâmelo acata, junto a Gabriel, a regra de dormir em cima dos humanos, de modo a não deixá-los se mexer
Bom, eu vi esse texto em muitos blogs por aí afora e não consegui achar o autor original para creditar. Seja ele quem for, me auto autorizei a postá-lo aqui, com algumas alteraçõezinhas, já que o texto está escrito em português de Portugal. Divirtam-se!
PORTAS: Não permita portas fechadas em nenhum cômodo da casa. Para abri-las, apoie-se nas patas traseiras e bata com as patas dianteiras. Quando a porta se abrir, não é necessário usá-la. Depois de ter conseguido abrir uma porta exterior, mantenha-se entre o exterior e o interior e reflita sobre vários assuntos. Isso é particularmente importante em tempo frio, de chuva, de neve ou em estação propícia a mosquitos. Portas oscilantes devem ser evitadas a todo o custo.
CADEIRAS e TAPETES: Se necessitar vomitar, arranje rapidamente uma cadeira. Se não conseguir a tempo, tente um tapete oriental ou um carpete. Neste último caso, certifique-se de recuar o suficiente para que a substância tenham o comprimento de um pé humano.
BANHEIRO: acompanhe sempre os convidados ao banheiro. Não é necessário fazer mais nada. Simplesmente sente-se e olhe a pessoa.
ESTORVAR: Se um dos seus humanos estiver ocupado e outro não, fique com o ocupado. Isso chama-se e ajudarâ€, também conhecido por “estorvar…
As regras para estorvar são as seguintes:
a) Quando supervisionar a preparação de alimentos, sente-se imediatamente atrás do calcanhar esquerdo do cozinheiro. Assim não será visto e terá melhores condições de ser pego no colo e confortado;
b) Se algum humano gosta de ler, aproxime-se do queixo dele entre os olhos e o livro, a menos que consiga se estender a todo o comprimento do livro;
c) Para projetos de tecido ou papel, deite-se em cima do trabalho da forma mais indicada para não deixar ver pelo menos a sua parte mais importante. Finja dormitar, mas de vez em quando dê com a pata no lápis ou nas agulhas. O humano talvez tente distraí-lo; ignore-o. Lembre-se de que o objetivo é estorvar.
d) Bordados e crochês são excelentes camas, apesar do que os humanos lhe possam dizer.
e) Se seus humanos estão conferindo as finanças ou escrevendo cartões de Natal, tenha em mente que o objetivo é estorvar! Primeiro sente-se no papel em questão. Quando for desalojado, observe de forma triste do lado da mesa. Quando a atividade prosseguir, passeie pelos papéis, espalhando-os o melhor que souber. Quando o afastarem pela segunda vez, deite as canetas, lápis e borrachas abaixo da mesa ao mesmo tempo.
f) Quando um humano estiver lendo o jornal, salte para o jornal. Eles adoram saltar também!
CAMINHAR: Sempre que possível atravesse no caminho do humano tão próxima e rapidamente quanto possível, especialmente em escadas, quando transportam alguma coisa, no escuro e quando se levantam de manhã. Isso vai ajudar a capacidade de coordenação deles.
HORA DE DORMIR: durma sempre em cima do humano de forma que ele não se possa mexer.
BRINCAR: essa é uma parte importante da sua vida. Durma o tempo suficiente de dia para estar fresco para os seus jogos noturnos.
Abaixo estão listados vários jogos favoritos dos gatos. É importante manter a dignidade em todas as alturas. Se tiver algum acidente durante a brincadeira, tal como cair duma cadeira, lave imediatamente uma parte do seu corpo como quem diz «A minha intenção ERA fazer aquilo!». Os humanos caem sempre nesta.
JOGOS DOS GATOS:
– Apanhar o rato: Os humanos querem que acredite que os altos por debaixo dos cobertores são pés e mãos. Estão mentindo. São ratos de cama, dos quais se diz serem os mais deliciosos do mundo, embora nenhum gato tenha conseguido até hoje apanhar nenhum. Também se diz que apenas o ataque mais feroz os pode atordoar tempo suficiente para que possa entrar nos lençóis e apanhá-los. Talvez consiga ser o primeiro a provar um rato de Cama!
– Rei da colina: Esse jogo deve ser jogado com outro gato no mínimo. Quantos mais melhor. Um ou dois dos humanos adormecidos é a colina que deve ser defendida a todo o custo dos outros gatos. Vale tudo. Este jogo permite desenvolver táticas originais, pois tem que se levar em conta um cenário instável.
AVISO: Jogar qualquer um desses jogos em excesso resultará em expulsão da cama e mesmo do quarto. Se os humanos se mostrarem inquietos, comece imediatamente a ronronar e aproxime-se deles. Isto permitir-lhe-á ganhar algum tempo até eles adormecerem outra vez. Se um gato calhar de estar em cima de um humano quando isso acontecer, é esse o gato que ganha o Rei da colina.
BRINQUEDOS: Qualquer objeto pequeno é um potencial brinquedo. Se o humano tentar confiscá-lo, significa que é um bom brinquedo. Fuja com ele para debaixo da cama. Mostre-se ultrajado quando o humano o agarrar e lho tirar. Atente onde é colocado para mais tarde o roubar. Duas fontes de brinquedos são as cômodas e os cestos de papéis.
Há vários tipos de brinquedos para gatos:
a) Objectos brilhantes como chaves, alfinetes de peito ou moedas devem ser escondidos para que outros gatos e humanos não possam brincar com eles. Geralmente são bons para jogar hóquei.
b) Objectos compridos e ondulantes como cordões de sapatos, cordas, colares de ouro e fio dental também são excelentes brinquedos. São os prediletos dos humanos que gostam de os arrastar pelo chão fora para nós lhes saltarmos. Quando um cordão é arrastado por debaixo de um jornal ou tapete, transforma-se magicamente no Rato de Tapete ou Rato de Jornal e deve ser morto a todo o custo. No entanto, tenha cuidado. Os humanos são matreiros e tentarão fazer com que perca a sua dignidade.
c) Sacos de Papel: aqui dentro vivem os Ratos do Saco de Papel. São pequenos e andam camuflados da cor do saco, por isso são difíceis de ver. Contudo ouve-se o ruído que fazem pelo saco fora. Vale tudo para os apanhar, mesmo desfazer o saco.
Nota: qualquer outro gato que encontre à caça do Rato do Saco está sujeito a um Ataque Surpresa.
COMIDA: Para ter energia para dormir, brincar e estorvar, um gato tem que comer. Mas comer é só metade da diversão. A outra metade é arranjar a comida.
Os gatos têm duas formas de arranjar comida:
1.º convencer um humano que estão morrendo de fome e têm que ser alimentados IMEDIATAMENTE;
2.º caçar a comida. As diretrizes para ser alimentado são as seguintes:
a) quando os humanos estão comendo, certifique-se de que a ponta do seu rabo está no prato deles quando não estão vendo;
b) nunca coma da sua tigela se puder roubar da mesa;
c) Nunca beba da sua água até o copo do humano estar suficientemente cheio para que consiga beber de lá;
d) Caso cace alguma coisa, demonstre educação ao tentar conhecê-la. Insista — a sua comida poderá não ser tão educada e tentar ir embora.
e) Restos de comida na mesa são iguarias das quais os humanos não têm vontade de se separar. Está para além da Dignidade de um gato pedir declaradamente comida tal como fazem formas inferiores de vida como os cães, mas existem várias técnicas para assegurar que os humanos não se esquecem que você existe. Estas incluem, mas não estão limitadas a: saltar para o colo do humano mais macio e ronronar ruidosamente; deitar-se no caminho entre a sala e a cozinha; olhar fixamente e roçar-se nas pernas das pessoas enquanto estão sentadas comendo e miar queixosamente.
DORMIR: Como mencionado acima, para ter energia para brincar, um gato tem que dormir bastante. Geralmente não é difícil arranjar um local para se enrolar. Qualquer local onde um humano goste de se sentar é bom, especialmente se contrastar com a cor do seu pêlo. Se for um local ensolarado ou perto de um aquecedor, melhor. Claro que também existem bons locais no exterior, mas têm a desvantagem de variar com as estações do ano e de depender de condições meteorológicas passadas e presentes, tais como chuva. Janelas abertas são bons locais.
ARRANHAR: Aconselha-se que os gatos utilizem quaisquer postes para arranhar que os humanos coloquem à disposição. Eles são muito protetores do que acham ser propriedade deles e não gostarão de o ver aguçar lá as suas unhas. Esgueirar-se não ajuda pois eles são muito observadores. Se for um gato de exterior, as árvores são bons locais.Não afie as unhas num humano!
HUMANOS: estes seres têm três funções principais: alimentar-nos, brincar conosco e prestar-nos atenção e limpar a caixa da areia. É importante manter a Dignidade ao pé de humanos para que não esqueçam quem manda na casa.
Os humanos necessitam conhecer regras básicas. Podem ser ensinados se começar cedo e for consistente. Assim terá uma casa fácil de gerir.
O Pam me manipula de qualquer jeito, não precisa nem abrir a boca, eu já sei o que ele quer e ele é atendido prontamente. Mas, claro, à s vezes eu estou dormindo e ele precisa dar um jeito de me acordar, então ele mia chorandinho, quase sempre rouquinho, bem manhoso. Mas nessa matéria do The Guardian, um estudo afirma que os gatos usam o ronrom pra manipular os humanos, principalmente quando moram com um só dono. Em vez de miarem e correrem o risco de serem expulsos da cama, eles ronronam mais alto para pedir comida (e outras coisas mais). A matéria em português foi postada pela Folha.
Segundo o The Guardian, esse gato dormindo pode estar pensando em novas maneiras de manipular humanos. (foto gettyimages)
Meu presentinho, em fase semi-tosada, e já adulto (não tenho foto dele pequetico, é uma pena)
Essa é a minha história com o Pam, meu gatão, meu leãozinho, meu amor. Ele chegou pequenininho, mas de patas e orelhas bem grandes, olhões bem azuis e muita maluquice naquele corpinho. Era a Pâmela, segundo me disse a pessoa que me deu o presentinho. Eu morava com mais pessoas e todas acabaram logo se apaixonando por aquele serzinho laranja e serelepe. Aí, depois disso, foram histórias e mais histórias pra contar, como as de um filho em fase de crescimento. Naquele tempo, ele ainda cabia em tudo quanto era canto e qualquer lugar se tornava um belo de um esconderijo. Foi, ainda, naquela época que ele começou a criar suas manias de tomar água corrente, de tomar água do nosso banho, de atacar as nossas pernas e, é claro, de afiar as unhas no sofá. Também foi nesse tempo que ele gastou sua primeira vida, caindo do segundo andar.
Mudanças de casa e o Pam foi crescendo, assim como a minha paixão e as suas maluquices. Cada vez mais peludo e maior, suas brincadeirinhas foram também se tornando mais perigosas pra gente, já que o bichano não contém sua força nos arranhões e mordidas. Como era estudante, morava com muitas pessoas e o Pam sentia muita necessidade de
Versão peluda, dormindo em pose fofa, como de costume
marcar seu território. Logo, as várias casas em que morei cheiravam um pouco a mijo de gato e eu não sabia que a castração, além de evitar a louca vontade de escapulir, também faz com que essa mijação toda passe. O fato é que quase fui expulsa de um e fui realmente expulsa de outro apartamento por conta disso. Arranjei algumas inimizades também, mas mais por conta de pequenos maus tratos ao meu bichinho.
Foram duas vezes em que esse Pam quase me mata. A primeira, ainda na fase Pâmela, quando caiu do sétimo andar (sim, isso mesmo!) e quebrou a bacia. Foram dois meses de comidinha na boca, remedinhos, atenção, carinho e carinho. E pronto, tudo novo de novo, a não ser pela patinha esquerda que até hoje manca um pouquinho. Mas é um charminho, nada mais. O outro susto foi uma hepatite, que não sei como ele pegou, aí já na fase macho. Me falaram até pra sacrificá-lo, coisa que, obviamente, entrou por um ouvido e saiu pelo outro. Mais ou menos uns dois meses também de muito amor, muita comidinha na boca, muito carinho e remedinhos, com a ajuda de um ótimo veterinário. E pronto, novamente saudável, graças a Deus.
Hábito matinal: botar a pança no sol
Tá, e aí, antes disso, teve a castração. Tinha dó, muitas dúvidas, mas acabei optando por ela, e a mijação parou, apesar de ele não ter se aquietado da forma que me falaram que ocorreria. Aliás, até hoje, aos 11 anos, o Pam é meio agitadinho. Hoje, a minha casa já não é aquele agito de tanta gente morando junto e o meu amorzinho é o dono de tudo, da casa, do sofá, de mim, do meu marido. Com ele, aprendi muita coisa e continuo aprendendo. Outra hora eu conto aqui como eu consegui domar as arranhadas dele no sofá e a mania de espalhar pedrinhas higiênicas pela casa, além dos pelos – Panzinho é tosado vez ou outra.
Gente apaixonada é assim, não cala a boca quando o assunto é o seu amor. Sou assim em muitas reuniões de amigos, quando começam a falar de gato, desembesteio a falar que nem vitrola emperrada. Mas, fazer o que, né, cada louco com sua mania!
Eeeeeeeeeeee! Blog .com.br não dá um ar mais profissional? Pois é, eu e o Pam adoramos a ajuda de alguns miguxos, tipo o Lóssio (www.tisc.com.br) e o Guto (www.efetividade.net), que deram o maiorrapoio (essa é velha, né?) pra gente ser .com.br. Mas como eu passei muito tempo pra escolher um template – e acabei optando pela menos cheia de frufrus -, fiquei com sono e vou só postar um videozinho engraçado para os fãs dos amados gatos. São uns seres malucos…
Bom, depois de muito prometer pra mim mesma, resolvi criar o blog Loucos por Gatos, que nada mais é que uma forma de expressar a minha paixão para quem quiser ver. Quem me conhece sabe que eu morro de amores pelos bichanos e acho que todo ser humano deveria adotar pelo menos um deles pra que a vida fique mais bonita, fofa, meiga e geniosa.
A minha paixãozinha se chama Pâmelo (e é esse aí do cabeçalho), após viver três anos como Pâmela e, inclusive, voltar do veterinário com lacinho na cabeça (não, eu não fucei as partes íntimas dele, acreditei em quem me deu de presente). E, bem, faz 11 anos que estamos juntos, mudando de casa e de cidade, mas sempre grudados. Somos companheiros e agora ele ganhou um pai, há quatro anos, que é o meu namorido.
Claro que esse blog vai trazer muito do Pam, que aqui em casa é chamado de Mele (não me pergunte por quê), então, não pretendo dizer todas as características dele logo de cara. O fato é que a presença dele em minha vida me fez ir atrás de muitas coisas sobre gatos e é mais ou menos isso que eu gostaria de compartilhar com quem passar por aqui.
Escrevo esse post em um dia de frio, embaixo do edredon, no meu notebook adesivado com gatos e com o meu amorzinho dormindo e fazendo barulhinhos nos meus pés. E quem é apaixonado sabe o quanto isso é bom…Â Ronrons e miaus aos que quiserem me fazer companhia nessa empreitada.