Oi, polvo! Queria só mostrar pra vocês o irmão gêmeo bivitelino do Pam, que mora em Brasília. Esse é o Léo, gato da @Ke_ll, que eu conheço do Twitter. Né lindo ele?
que eles agora estão numa relax, numa tranquila, numa boa”. Não sei porquê, mas eu vi o Pam nessa pose jogadona e me lembrei dessa música, Guiné Bissau, Moçambique e Angola, do falecido Tim Maia. Tudo bem que pode ser que não diga nada para você, caro leitor, mas pra mim, disse alguma coisa naquele momento e cá eu vim dividir meu pensamento com vós me cês. E, claro, essa foto lindona, do meu amor laranja.
Ai, eu já estou há alguns dias longe do meu bebezinho e a saudade tem batido forte. Mas aí, aqui do lado do apartamento da minha mãe, eu descobri um amiguinho felino e laranja, que me tem feito companhia do outro lado da redinha que separa as nossas sacadas. Tenho passado algum tempo conversando com o figurinha e ele inclusive chama a gente lá do outro lado. Não é fofo?
Ontem rolou um churrasquim aqui em casa e o amigo Fabrício acabou tirando umas fotinhas do Pam, enquanto ele pegava um raio de sol que batia na cama. Acontece que meu leãozinho ficou tão fofo e as fotos ficaram tão lindas que eu resolvi compartilhar com meus queridos leitores. Assim, só pro feriadinho de todos ficar mais fofinho, dá uma olhadinha nas poses do gatão aí embaixo. E bom feriado a todos!
Gente, aqui está o meu gordinho novamente. Desta vez se esfregando loucamente no capacho do vizinho. É só a gente abrir a porta que lá vai o bichano folgado bulir com o tal do tapete. Tudo isso sem o vizinho saber… Não espalhem, tá?
Bom, já falei aqui de gatos obesos e preciso confessar: Eu já deixei o Pam ficar num estado um tanto parecido. Mas, juro, eu não sei se ele comia tanto assim, mas um dia, puft! Ele virou essa bolha aí em cima que vocês podem ver. Era lindo? Era. Esmagável? Muito. Mas continua sendo, sem precisar de tanta banha. Sei que logo depois desse estado gordurento, ele pegou uma hepatite. Diz o veterinário que era algo viral, mas eu ainda acho que a obesidade ajudou… Ah, e ele não comia nada fora da dieta racional (=de ração) não, a gordura veio tudo da ração mesmo. Mas é isso aí, só queria fazer esse mea culpa.
O perfil dessa vez vai ser da Fabi, minha amiga que, por meio de um conhecido nosso, adotou o Chico, ou Chiquinho, para os íntimos, um gatinho laranja e branco de fuço e almofadinhas rosa. Lindo!
A Fabi disse que essa é a terceira vez que ela pensa em ter um bichano. A primeira vez não deu certo, ela adotou um gatinho com quatro anos, mas a mãe doou pra outra pessoa rapidinho, porque era muito atarefada e tinha ainda quatro filhos pra cuidar. “Um dia acordei e simplesmente meu companheirinho não estava mais. Ao lado da minha casa tinha um porquinho e eu ia todos os dias no chiqueirinho dele e perguntava se ele tinha comido meu gatinhoâ€, conta a Fabi. Ela só ficou sabendo da doação do bichano depois de crescer um pouco mais.
A segunda tentativa foi na universidade. A Fabi ganhou um gatinho de um amigo e, fã dos Chicos (“Buarque, Science, Bento…â€), não poderia dar outro nome ao novo bichano que não Chico. “Só que um belo dia, o Chico deciciu dar no pé. Talvez porque nunca parasse em casaâ€, ela justifica.
A terceira tentativa já rende dois anos e meio do Chico 2. Isso porque a Fabi resolveu que com a junção dos trapos com o namorido, agora sim haveria espaço pra um terceiro componente. “Então uma amiga querida, que vem a ser a autora desse blog [obrigada pela parte que me toca], disse que um amigo, o 90, estava doando um gatinho que tinha encontrado abandonado e tal… Ele me mandou as fotinhos e eu e o Fabrício [o namorido] decidimos na hora que aquele seria nosso bichinho de estimaçãoâ€, conta. “Se bem que à s vezes ele mais parece nosso monstrinho de estimação mais estimado do mundo, o Poltergatoâ€, brinca a Fabi.
Mas nem tudo são flores. A adaptação não foi tão fácil, já que o Chico era hiperativo e não parava um minuto (coisas de filhotes…). “Como o nosso cafofo é cheio de coisinhas, bonecos, tranqueirinhas, semanalmente o Chiquinho quebrava alguma coisa. E eu só lamentava e repetia o mantra: isso vai passar, isso vai passar… O sofá também foi alvo do pequeno Chico e (pasmem) o forro da cama box também. “Foi lá que ele estava construindo um lar pra chamar de seu. Descobri a obra em um dia em que o procurei desesperadamente. Eu estava em prantos pensando no pior destino pro nosso gatinho, quando olho pela milésima vez embaixo da cama e vejo um rabo laranja abanando pra fora de um mega buraco!! Juro que não sabia se ria ou chorava. Tirei ele de lá e o apertei muito, mas de felicidade. Ali eu senti, de fato, que Chiquinho era muito importante pra mim…
Hoje o Chico sossegou um pouco e a cama não tem mais forro, portanto foi-se o lar doce lar do guri. “O problema agora é a manicure. Ele tem vários lugares pra afiar as unhas, mas prefere fazê-lo em duas poltronas que forramos recentemente. É só nos distrairmos que lá vai o folgado. Tremendo cara de pauâ€, fala Fabi. “Mas tudo isso vale a pena. É melhor ter uma bolinha de pelo laranja te esperando pra esfregar sua linda cabecinha na sua perna quando você chega em casa, do que um sofá maravilhoso em que você vai sentar sozinha e triste por não ter um bichinho tão fofo pra afagar… É, Fabi, você é mais uma que entra pro hall dos loucos por gatos. A loucura chega ao ponto de ela já ter pedido à irmã que cuidasse do Chico caso algo aconteça com ela e com o Fabrício. “Fiz ela jurarâ€, ri a Fabi.
E claro que o Chiquinho também tinha que ter algumas bizarrices felinas. A Fabi disse que ele fica esperando que eles saiam do banho pra tentar pegar as últimas gotinhas do chuveiro com as patinhas. “Quando não cai é aquele berreiro. Temos que sacudir o chuveiro pra sair alguma gotinha. É muito engraçado… O Chico também não brinca com ratinhos de feltro, peixinhos de pelúcia e bolinhas com guizo, comprados com tanto amor. “Agora, se abrimos um saco de pão e esquecemos o aramezinho que fecha a embalagem em cima de qualquer coisa, pimba, lá vai o Chiquinho correr alucinadamente atrás daquele trocinhoâ€, conta a Fabi. Diz ela que muitas vezes o Chico se esquece de frear e se estatela na parede, portas e armários.
A Fabi aconselha a todos que quiserem adotar um gato a ter responsabilidade, porque, apesar de os gatos serem animais bastante independentes, eles precisam de carinho. “E isso não quer dizer apenas afeto, mas tratar com uma boa raçãozinha, veterinário, vacina,…… E, claro, em troca, tem muita alegria: “Eu chego em casa e ele me espera com a cara inchada de tanto dormir. Ele se joga aos meus pés e tenta me convencer, pela enésima vez em um único dia, a trocar a ração do potinho. Ele pula no meu colo todas as manhãs e trabalha comigo em frente ao computador. Quando estamos deitados ele sobe em nossas costas e nos deixa imobilizados. E, ainda, ele responde quando eu o chamo. É meu ‘gachorrinho’, meu gato Fantinha, que põe mais cor e alegria ao nosso já colorido cotidiano…