Foto reprodução G1. à“ o Chiquinho aí todo à vontade na cama…
Gente, olha só o que saiu no G1 esses dias. Esse aí de cima é o Chico, uma onça-pintada encontrada em uma fazenda do Tocantins e que estava sendo criada como um “gatinho”. O problema é que o Chico cresceu e, literalmente, começou a mostrar suas garras. Agora ele foi levado para um criadouro, em Goiás, mas, segundo os tratadores, ainda não está bem adaptado e sente falta de dormir em camas. Por isso, arranjaram até uns cobertores pro menino, que vivia tremendo de frio…
Olha só que coisinhas mais fofuras-nhoc-óin-cuticuti desse mundo essas leoazinhas que nasceram em um zoológico de Israel. Eu sempre posto aqui filhotinhos de grandes felinos porque eu acho eles muito parecidos com nossos filhinhos, só que um pouquinho mais parrudinhos. Adoro! As fotos abaixo são print screen de um vídeo do R7, que você confere aqui, sem prestar atenção na narração da repórter, tá?
Fiz uma print bem tosca do R7, mas dá pra ver que são fófis, né?
Hoje estou num clima Stuff on my Cat e resolvi postar duas fotos do meu fofico na mesma vibe. As duas são lindas maravilhosas perfeitas. Duvida? Então olha aí:
Tá, eu confesso que o cachorrinho em cima dele fui eu quem botei, mas ficou fofo, não ficou?"Ai, como eu sofro". à“ meus papis me vestindo de gurizinho…
“Gatos e cães não são incompatíveis. Na verdade, se forem bem instruídos, eles muitas vezes se tornam bons amigos. É importante, contudo, levar em conta as diferenças de comportamento entre os modelos e também as maneiras como essas diferenças podem complicar o relacionamento. Há felinos que não são tão expansivos quanto os cães e por isso talvez considerem a atenção excessiva desse animal extremamente gregário (e à s vezes grande demais) um exagero que não conseguem tolerar. Os cães, por seu lado, talvez vejam os gatos como alvo, já que muitos deles carregam a predisposição genética de perseguir pequenas presas. Isso não significa, porém, que o cão vai atacar seu gato nem que o bichano queira tomar distância de seu cachorro. Significa apenas, isso sim, que o relacionamento deles – e principalmente a forma como você vai apresentar um ao outro – deve ser cuidadosamente administrado e supervisionado.”
(Gato – Manual do Proprietário – Dr. David Brunner e Sam Stall)
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A MINHA EXPERIàŠNCIA (E A DO PAM)
Esse era o sofá da sala. Totalmente ocupado.
Por quase dois anos, eu morei com uma amiga que tinha a Gazé, uma cadelinha shitzu muito fofa, com um ou dois aninhos de idade. Pam e Gazé conviviam, mas não eram grandes amigos. A casa era da Gazé e a invasão foi do Pam. Menos mal porque a gente sabe o quanto nossos amores são territorialistas. Mas, mesmo assim, ele ficava putinho, abria a bocona e fazia fu pra Gazé que, na sua inocência e nos seus poucos anos de vida, só queria um amigo.
A Gazé tinha uma caminha, mas o Pam se apossava dela, e ela nunca reclamou. Se ele estava lá, ela dormia em outro canto. E vice-versa. Se ela estava lá, Pam não se intrometia.
A convivência era geralmente pacífica e, de vez em quando os dois até brincavam no terraço. Um corria atrás do outro e o outro corria atrás do um. Claro que o Pam enjoava antes e a Gazé vez ou outra ganhava uma patada. Nada de mais, só um “porra, Gazé, dá um tempo”.
Tinham alguns probleminhas, como o apetite canino da Gazé por comidinhas felinas. Então, a comida do Pam ficava em cima da máquina de lavar, e aí, tudo bem, tudo certo.
Por essas e outras é que eu nunca entendi a sabedoria popular, que trata do ódio do cão pelo gato. O oposto talvez seja mais verdadeiro (mas, veja bem, não é esse o caso).
Tigres e leões e panteras e etc. nada mais são que grandes e lindos gatos, não é mesmo? Por isso, quem é louco por gato é, provavelmente, louco por tigres e leões e panteras. Sendo assim, segue uma foto de uma tigresa que adotou porquinhos em um zoológico da Tailândia. Não é a coisa mais linda de se ver? Saiu no G1.
Povo, ontem saiu no G1 que o Casper, aquele gatinho do ônibus na Inglaterra (lembram?), morreu atropelado por um carro. Isso bem na hora que ele estava pegando o seu ônibus de todo dia. Fiquei triste… Ele tinha 12 anos e era a coisa mais querida do mundo pegando o seu busão. A matéria na íntegra você lê no G1. Segue um vídeo do gurizinho em sua trajetória diária, que teve um fim esta semana.
Hoje, saiu uma notícia de que um aposentado foi ferido por um de seus 48 gatos aqui em Biguaçu, cidade vizinha a Florianópolis. O homem se dizia um apaixonado por gatos, mas, segundo as imagens fornecidas pelo Diário Catarinense, viviam em situação precária.
Foto: reprodução DC Online. Olha só o estado em que vivia esse bichano. Que dó!
Eu só espero que o povo não caia em cima dos gatos, achando que a culpa era deles. Isso não é verdade. Tratados de maneira irresponsável, alguns deles presos em jaulas ou por correntes, os gatos não viviam bem. O veio nem quis se tratar, foi achado ferido por um dos vizinhos e agora está internado em um hospital. Diz que ele só pergunta dos gatos, mas a vigilância sanitária não vai permitir que ele retorne a conviver com os bichanos.
Dois dos gatos estavam, inclusive, muito doentes, e serão sacrificados. A gente bem sabe o que é ser louco por gatos, né, mas temos que ter responsabilidades…
Oi, povo, tudo bem? Eu e o Pam estamos ótimos, apesar do calor que faz aqui em Floripa – e em todo o Brasil, né? Pam anda estarrado pelo chão frio e tem adorado pegar um ventinho na sacada.
(Foto: reprodução Globo.com) Esse é o gato e essa é a veterinária que o adotou
No primeiro post de 2010, quero falar de ultrapassar barreiras. E falo sobre isso porque vi no primeiro Fantástico do ano – apesar de não gostar do programa, muito menos do Tadeu Schmidt, o “narrador” dessa reportagem – um gatinho que precisou amputar as duas patinhas da frente e, em vez de sacrificado, foi adotado.
Claro que eu me emocionei muito com a matéria e me lembrei da vez que queriam sacrificar o Pam por conta de uma hepatite. Já pensou se eu deixasse? Ia ficar sem o meu amor lindo, gostoso e totalmente saudável.