que eles agora estão numa relax, numa tranquila, numa boa”. Não sei porquê, mas eu vi o Pam nessa pose jogadona e me lembrei dessa música, Guiné Bissau, Moçambique e Angola, do falecido Tim Maia. Tudo bem que pode ser que não diga nada para você, caro leitor, mas pra mim, disse alguma coisa naquele momento e cá eu vim dividir meu pensamento com vós me cês. E, claro, essa foto lindona, do meu amor laranja.
Hoje estou num clima Stuff on my Cat e resolvi postar duas fotos do meu fofico na mesma vibe. As duas são lindas maravilhosas perfeitas. Duvida? Então olha aí:
Tá, eu confesso que o cachorrinho em cima dele fui eu quem botei, mas ficou fofo, não ficou?"Ai, como eu sofro". à“ meus papis me vestindo de gurizinho…
“Gatos e cães não são incompatíveis. Na verdade, se forem bem instruídos, eles muitas vezes se tornam bons amigos. É importante, contudo, levar em conta as diferenças de comportamento entre os modelos e também as maneiras como essas diferenças podem complicar o relacionamento. Há felinos que não são tão expansivos quanto os cães e por isso talvez considerem a atenção excessiva desse animal extremamente gregário (e à s vezes grande demais) um exagero que não conseguem tolerar. Os cães, por seu lado, talvez vejam os gatos como alvo, já que muitos deles carregam a predisposição genética de perseguir pequenas presas. Isso não significa, porém, que o cão vai atacar seu gato nem que o bichano queira tomar distância de seu cachorro. Significa apenas, isso sim, que o relacionamento deles – e principalmente a forma como você vai apresentar um ao outro – deve ser cuidadosamente administrado e supervisionado.”
(Gato – Manual do Proprietário – Dr. David Brunner e Sam Stall)
…
A MINHA EXPERIàŠNCIA (E A DO PAM)
Esse era o sofá da sala. Totalmente ocupado.
Por quase dois anos, eu morei com uma amiga que tinha a Gazé, uma cadelinha shitzu muito fofa, com um ou dois aninhos de idade. Pam e Gazé conviviam, mas não eram grandes amigos. A casa era da Gazé e a invasão foi do Pam. Menos mal porque a gente sabe o quanto nossos amores são territorialistas. Mas, mesmo assim, ele ficava putinho, abria a bocona e fazia fu pra Gazé que, na sua inocência e nos seus poucos anos de vida, só queria um amigo.
A Gazé tinha uma caminha, mas o Pam se apossava dela, e ela nunca reclamou. Se ele estava lá, ela dormia em outro canto. E vice-versa. Se ela estava lá, Pam não se intrometia.
A convivência era geralmente pacífica e, de vez em quando os dois até brincavam no terraço. Um corria atrás do outro e o outro corria atrás do um. Claro que o Pam enjoava antes e a Gazé vez ou outra ganhava uma patada. Nada de mais, só um “porra, Gazé, dá um tempo”.
Tinham alguns probleminhas, como o apetite canino da Gazé por comidinhas felinas. Então, a comida do Pam ficava em cima da máquina de lavar, e aí, tudo bem, tudo certo.
Por essas e outras é que eu nunca entendi a sabedoria popular, que trata do ódio do cão pelo gato. O oposto talvez seja mais verdadeiro (mas, veja bem, não é esse o caso).
Correndíssimo, antes que passem os 15 minutos de fama do Pam, fiz um print screen da capa do DC Online onde, pelo menos até agora há pouco, constava a carinha linda do meu mini leão. Se você clicar aqui, talvez ele ainda esteja lá, talvez não. De qualquer forma, para constar para a eternidade, segue o print. Preciso nem dizer que estamos bobões novamente, embora o Pam não demonstre muito, porque dorme aqui do meu lado.
Oha que coisa mais querida. O Loucos por Gatos ganhou um post no blog Mascotes, do Clic RBS. O post foi escrito pelo Fabiano Melato (@melato), outro doidão por gatos. Eu e o Pam estamos bem bobos. Valeu, Feibi!
Ontem rolou um churrasquim aqui em casa e o amigo Fabrício acabou tirando umas fotinhas do Pam, enquanto ele pegava um raio de sol que batia na cama. Acontece que meu leãozinho ficou tão fofo e as fotos ficaram tão lindas que eu resolvi compartilhar com meus queridos leitores. Assim, só pro feriadinho de todos ficar mais fofinho, dá uma olhadinha nas poses do gatão aí embaixo. E bom feriado a todos!
A iluminação, o fotógrafo e a câmera ajudaram, mas o mérito é dele, né?
Gente, aqui está o meu gordinho novamente. Desta vez se esfregando loucamente no capacho do vizinho. É só a gente abrir a porta que lá vai o bichano folgado bulir com o tal do tapete. Tudo isso sem o vizinho saber… Não espalhem, tá?
Bom, já falei aqui de gatos obesos e preciso confessar: Eu já deixei o Pam ficar num estado um tanto parecido. Mas, juro, eu não sei se ele comia tanto assim, mas um dia, puft! Ele virou essa bolha aí em cima que vocês podem ver. Era lindo? Era. Esmagável? Muito. Mas continua sendo, sem precisar de tanta banha. Sei que logo depois desse estado gordurento, ele pegou uma hepatite. Diz o veterinário que era algo viral, mas eu ainda acho que a obesidade ajudou… Ah, e ele não comia nada fora da dieta racional (=de ração) não, a gordura veio tudo da ração mesmo. Mas é isso aí, só queria fazer esse mea culpa.
Gente, falei pra vocês que ia mostrar o Pam tosadinho, carequinha e gostosinho? Em uma primeira vez que ele foi tosado, até chorei quando ele chegou em casa. Achei muito esquisitinho, nem reconheci o meu bebê. Mas depois de me acostumar, achei a coisinha mais fofa carequinha… E quarta passada, ele foi de novo pro cabelereiro aparar as pontas, eheheh. Tive que tosar porque os pelos dele estavam cheios de nós e, além do mais, tinha mais pelo na casa que nele mesmo. O ruim é que os dias ficaram friozinhos novamente e deu uma dó… Mas aí ele se enfia nas cobertas com a gente (ou sem) e pronto, quentinho, quentinho… Depois os pelos deles crescem lindos lindos novamente…
à“ meu amadinho versão peluda e versão careca. "Minha mami me ama mesmo assim!"