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  • CHIQUINHO, O POLTERGATO

    O perfil dessa vez vai ser da Fabi, minha amiga que, por meio de um conhecido nosso, adotou o Chico, ou Chiquinho, para os íntimos, um gatinho laranja e branco de fuço e almofadinhas rosa.  Lindo!

    A mãe do Chico disse que antes de fazer pose pra foto, ele estava comendo a flor lá atrás. Ele nega
    A mãe do Chico disse que antes de fazer pose pra foto, ele estava comendo a flor lá atrás. Ele nega

    A Fabi disse que essa é a terceira vez que ela pensa em ter um bichano.  A primeira vez não deu certo, ela adotou um gatinho com quatro anos, mas a mãe doou pra outra pessoa rapidinho, porque era muito atarefada e tinha ainda quatro filhos pra cuidar. “Um dia acordei e simplesmente meu companheirinho não estava mais. Ao lado da minha casa tinha um porquinho e eu ia todos os dias no chiqueirinho dele e perguntava se ele tinha comido meu gatinho”, conta a Fabi. Ela só ficou sabendo da doação do bichano depois de crescer um pouco mais.

    A segunda tentativa foi na universidade. A Fabi ganhou um gatinho de um amigo e, fã dos Chicos (“Buarque, Science, Bento…”), não poderia dar outro nome ao novo bichano que não Chico. “Só que um belo dia, o Chico deciciu dar no pé. Talvez porque nunca parasse em casa”, ela justifica.

    A terceira tentativa já rende dois anos e meio do Chico 2. Isso porque a Fabi resolveu que com a junção dos trapos com o namorido, agora sim haveria espaço pra um terceiro componente. “Então uma amiga querida, que vem a ser a autora desse blog [obrigada pela parte que me toca], disse que um amigo, o 90, estava doando um gatinho que tinha encontrado abandonado e tal… Ele me mandou as fotinhos e eu e o Fabrício [o namorido] decidimos na hora que aquele seria nosso bichinho de estimação”, conta. “Se bem que à s vezes ele mais parece nosso monstrinho de estimação mais estimado do mundo, o Poltergato”, brinca a Fabi.

    "Chico! Não é pra arranhar as poltronas!"
    "Chico! Não é pra arranhar as poltronas!"

    Mas nem tudo são flores. A adaptação não foi tão fácil, já que o Chico era hiperativo e não parava um minuto (coisas de filhotes…). “Como o nosso cafofo é cheio de coisinhas, bonecos, tranqueirinhas, semanalmente o Chiquinho quebrava alguma coisa. E eu só lamentava e repetia o mantra: isso vai passar, isso vai passar… O sofá também foi alvo do pequeno Chico e (pasmem) o forro da cama box também. “Foi lá que ele estava construindo um lar pra chamar de seu. Descobri a obra em um dia em que o procurei desesperadamente. Eu estava em prantos pensando no pior destino pro nosso gatinho, quando olho pela milésima vez embaixo da cama e vejo um rabo laranja abanando pra fora de um mega buraco!! Juro que não sabia se ria ou chorava. Tirei ele de lá e o apertei muito, mas de felicidade. Ali eu senti, de fato, que Chiquinho era muito importante pra mim…

    Hoje o Chico sossegou um pouco e a cama não tem mais forro, portanto foi-se o lar doce lar do guri. “O problema agora é a manicure. Ele tem vários lugares pra afiar as unhas, mas prefere fazê-lo em duas poltronas que forramos recentemente. É só nos distrairmos que lá vai o folgado. Tremendo cara de pau”, fala Fabi. “Mas tudo isso vale a pena. É melhor ter uma bolinha de pelo laranja te esperando pra esfregar sua linda cabecinha na sua perna quando você chega em casa, do que um sofá maravilhoso em que você vai sentar sozinha e triste por não ter um bichinho tão fofo pra afagar… É, Fabi, você é mais uma que entra pro hall dos loucos por gatos. A loucura chega ao ponto de ela já ter pedido à  irmã que cuidasse do Chico caso algo aconteça com ela e com o Fabrício. “Fiz ela jurar”, ri a Fabi.

    E claro que o Chiquinho também tinha que ter algumas bizarrices felinas. A Fabi disse que ele fica esperando que eles saiam do banho pra tentar pegar as últimas gotinhas do chuveiro com as patinhas. “Quando não cai é aquele berreiro. Temos que sacudir o chuveiro pra sair alguma gotinha. É muito engraçado… O Chico também não brinca com ratinhos de feltro, peixinhos de pelúcia e bolinhas com guizo, comprados com tanto amor. “Agora, se abrimos um saco de pão e esquecemos o aramezinho que fecha a embalagem em cima de qualquer coisa, pimba, lá vai o Chiquinho correr alucinadamente atrás daquele trocinho”, conta a Fabi. Diz ela que muitas vezes o Chico se esquece de frear e se estatela na parede, portas e armários.

    O Chico adora umas costas vagas... Esse aí é o pai dele, jogando Fifa Soccer. E o Chico, claro, super confortável
    O Chico adora umas costas vagas… Esse aí é o pai dele, jogando Fifa Soccer. E o Chico, claro, super confortável

    A Fabi aconselha a todos que quiserem adotar um gato a ter responsabilidade, porque, apesar de os gatos serem animais bastante independentes, eles precisam de carinho. “E isso não quer dizer apenas afeto, mas tratar com uma boa raçãozinha, veterinário, vacina,…… E, claro, em troca, tem muita alegria: “Eu chego em casa e ele me espera com a cara inchada de tanto dormir. Ele se joga aos meus pés e tenta me convencer, pela enésima vez em um único dia, a trocar a ração do potinho. Ele pula no meu colo todas as manhãs e trabalha comigo em frente ao computador. Quando estamos deitados ele sobe em nossas costas e nos deixa imobilizados. E, ainda, ele responde quando eu o chamo. É meu ‘gachorrinho’, meu gato Fantinha, que põe mais cor e alegria ao nosso já colorido cotidiano…

  • HOMEM CULPA GATO POR DOWLOAD DE PORNOGRAFIA

    A foto é do The Guardian e esse não é o gato tarado. É só pra ilustrar mesmo. Agora, pode alguém falar um absurdo desses?
    A foto é do The Guardian e esse não é o gato tarado. É só pra ilustrar mesmo. Agora, pode alguém falar um absurdo desses?

    Juro, isso aconteceu. Em Jensen Beach, Flórida, Estados Unidos. Segundo o The Guardian, um ser humano chamado Keith Griffin falou à  polícia que seu gato baixou pornografia infantil. De acordo com esse ser abominável, as mil imagens no seu computador apareceram do nada depois que seu gato pulou no teclado do computador. O doido falou que estava tranquilão baixando música e depois do fato “coisas estranhas” apareceram no seu PC.

    Sem comentários. Obrigada pela dica, Adri!

  • GATOS NA COLEIRA?

    Um é pouco, dois é bom, três é demais!!! (no bom sentido)
    Um é pouco, dois é bom, três é demais!!! (no bom sentido)

    Eba, outro perfil!
    Hoje eu vou falar da Gi (@cyberdeckerhttp://www.giseliramos.com.br), que eu vi uma vez só na vida, mas que, virtualmente, já me sinto “miguxa” (eheheh). Bom, e por causa do meu amigo Romeu (@Romeumartinshttp://terrorcon.blogspot.com), soube da paixão dela por gatos. E mais! Que ela tem três siameses (lindos!) e passeia com eles na coleira. Duvida? Então olha só:

    A Gi disse que é louca por gatos desde que se lembra e que pai, mãe e irmã sempre foram assim, sendo difícil escapar da paixão. “Vai ver que é mal de família”, ela disse. Só que a Gi mora em uma kitinete, em São Paulo, então seus três siameses ficam na casa da mãe, que mora no município de Bragança Paulista, onde ela passa os finais de semana, a 88 quilômetros da capital. “Pra matar as saudades, eu vou a um petshop aqui perto de casa. Lá tem um gato lindo e eu dou carinho sempre que ele aparece”, conta Gi.

    No começo, o Apolo, a àsis (que têm quatro anos) e a Lirah (que tem cinco) ficavam soltos pelo condomínio fechado onde mora a mãe da Gi. “Mas aí os vizinhos começaram a reclamar dos gatos, porque eles tinham o hábito nada recomendável de deitar em cima dos carros e entrar nos quintais”, ela explica. Foi quando a família resolveu deixar os gatos em casa e até aumentaram o muro por conta disso. Mas mesmo podendo usufruir do quintal, a Gi disse que os três tinham saudades da rua. “Resolvemos soltá-los para um breve passeio sob nossa supervisão. Só que tomar conta de gato solto é difícil, já que eles podem sair correndo para qualquer lugar”, ela diz. Então por que não uma coleira?

    Sim, a gente passeia de coleira. O que que tem?
    Sim, a gente passeia de coleira. O que que tem?

    “Foi complicado. Imagina levar três gatos pra passear em direções diferentes? O melhor é sempre ter duas pessoas para levá-los… A Gi conta que quando alguém da família leva os bichanos pro passeio, eles viram atração turística da rua. Deve ser mesmo bem diferente, né? Até porque, você associa coleira a cachorro e nuca a gatos, apesar de casos bem sucedidos como esse.

    Quem é apaixonado, faz de tudo pra agradar seu amor (no caso, amores), ainda que os vizinhos reclamem – há sempre uma solução. E por que a Gi é tão tão apaixonada pelos seus bichaninhos? “Ah, porque eles são lindos, fofíssimos e maravilhosos. Eles são animais interessantes, bem independentes, mas que adoram fazer companhia em grande parte do tempo. Sabe aquela história de que ‘quanto mais conheço os humanos, mais gosto dos meus gatos?’ Pois é. Eles não fazem barulho, nos esquentam, mostram que devemos viver a vida de maneira desencanada (why so serious?) e encarar tudo de maneira budista – os gatos são monges zen-budistas por natureza… É isso aí, Gi, concordo plenamente!

  • OLHA O TIPO!

    Todo bobo o Casper, dando sua voltinha de ônibus
    Todo bobo o Casper, dando sua voltinha de ônibus

    Deu no Telegraph: Esse gatinho aí, o Casper, tem 12 anos, e, há 4, pega o mesmo ônibus todos os dias e vai dar uma voltinha. Aliás, o nome Casper (Gasparzinho) foi dado pela dona porque o gato vive dando seus sumicinhos. Eles moram em Devon, um condado a sudoeste da Inglaterra, em uma casa logo em frente a um ponto de ônibus. à€s 10h55 da manhã, o bichano entra no ônibus, onde todos os motoristas já o conhecem, e senta num banco de trás, logo após se esfregar em pernas humanas. Cerca de uma hora depois, quando o ônibus volta ao ponto, ele desce. Dizem os motoristas que, como o Casper já está meio velhinho, ele à s vezes esquece de descer e o povo tem que dar um “empurrãozinho”. Coisa mais querida, né?

    Obrigada pela dica, Gra!

  • GATO VIAJANTE

    Pensa uma coisinha dessas no motor do seu carro...
    Pensa uma coisinha dessas no motor do seu carro…

    Gente, já pensou o seu gatinho fofo querido e maravilhoso, dentro de um motor de carro, viajando por 1600 quilômetros? Pois foi exatamente o que esse piquitico aí do lado fez, nos Estados Unidos, tipo easy rider total. Cara, 1600 km é coisa pra caramba, dá tipo umas 16 horas, sei lá. Coisa doida esse pequeno!! Dá uma olhada aqui pra ver o que ele aprontou.

  • ENTRE GATOS E FOFURICES

    Produtos felinos da FofysFactory
    Produtos felinos da FofysFactory

    Vou abrir um espaço aqui para falar de pessoas e seus gatos. E a primeira escolhida foi a Carol Grilo, uma apaixonada por tudo que é fofo e isso, obviamente, inclui gatos. A Carol é dona da FofysFactory, e ela mesmo produz várias fofurices, utilizando os mais variados tecidos e dando forma a estojos, toalhas, luvas de cozinha, bolsinhas e tudo mais que uma máquina de costura, uma mão habilidosa e a criatividade permitem. Claro que isso inclui muitos, muitos gatos.

    E aí vamos à  paixão da Carol pelos gatos. Ela diz que sempre morou em apartamento e que sua mãe nunca permitiu bichinhos em casa. “Acho que os únicos bichinhos de estimação que tive foram pintinhos, que não duravam mais de uma semana, e peixinhos”, diz ela. Mas a Carol tem outra grande paixão: seu companheiro há mais de dez anos, o Ivan Jerônimo. E o Ivan, assim como seus pais, sempre foi louco pelos bichanos e, em toda sua vida, já teve 15 deles. “Comecei a conviver mais com gatos quando comecei a namorar o Ivan. A paixão se aflorou e nunca mais larguei. Nem o Ivan, nem os gatos”, brinca Carol.

    Mas a Beterraba, uma gatinha vaquinha super fofa, só entrou na vida dos dois agora, quando os pais do Ivan adotaram uma gata siamesa e magrela que apareceu em sua casa. E eles foram postergando a ida ao veterinário para saber se a gata já havia sido castrada. “Eis que um dia eles notaram a tal gata mais gorducha e mais tarde constataram a prenhez. Eu fiquei animada em pegar um filhote, já que sempre quis um gato. Então falei que, se nascesse um preto e branco, seria meu”, conta Carol. Dos quatro, duas eram pretas, o menino siamês, e a Beterraba, “vaquinha que ela só”, de acordo com a Carol e com as fotos abaixo da “Betê…

    Na primeira foto, Beterraba entre os tecidos verdes "ajudando" a Carol a trabalhar. Na segunda foto, ela faz pose sobre o edredon rosa
    Na primeira foto, Beterraba entre os tecidos verdes "ajudando" a Carol a trabalhar. Na segunda, ela faz pose sobre o edredon rosa

    Para os que pensam em adotar um gatinho, a Carol aconselha pensar muito, já que eles vivem bastante e, normalmente, ficam com você por mais de 16 anos. “Eles mudam a nossa vida completamente e, no começo dá trabalho, principalmente quando você vai viajar. Mas, fora isso, é só alegria. É muito bom voltar pra casa e saber que tem um bichinho com saudades de você. Quando trabalho em casa, a Beterraba é a melhor companhia. Ela me acalma”, fala Carol. “Não dá pra esquecer também que os bichinhos requerem cuidados que fazem você gastar um bocado de dinheiro, principalmente no começo, com vacinas, castração e vermífugos”, completa.

    Então, a lição é a seguinte: responsabilidade com o seu bichano, né? Mas tudo o que você faz por ele é o mínimo perto da alegria que ele te proporciona. Bom, isso sou e a Carol falando, duas maluquinhas por gatos.

  • GATOS, ESSES MANIPULADORES

    O Pam me manipula de qualquer jeito, não precisa nem abrir a boca, eu já sei o que ele quer e ele é atendido prontamente. Mas, claro, à s vezes eu estou dormindo e ele precisa dar um jeito de me acordar, então ele mia chorandinho, quase sempre rouquinho, bem manhoso. Mas nessa matéria do The Guardian, um estudo afirma que os gatos usam o ronrom pra manipular os humanos, principalmente quando moram com um só dono. Em vez de miarem e correrem o risco de serem expulsos da cama, eles ronronam mais alto para pedir comida (e outras coisas mais). A matéria em português foi postada pela Folha.

    Segundo o The Guardian, esse gato dormindo pode estar pensando em novas maneiras de manipular humanos. (foto gettyimages)
    Segundo o The Guardian, esse gato dormindo pode estar pensando em novas maneiras de manipular humanos. (foto gettyimages)