
Eba, outro perfil!
Hoje eu vou falar da Gi (@cyberdecker – http://www.giseliramos.com.br), que eu vi uma vez só na vida, mas que, virtualmente, já me sinto “miguxa†(eheheh). Bom, e por causa do meu amigo Romeu (@Romeumartins – http://terrorcon.blogspot.com), soube da paixão dela por gatos. E mais! Que ela tem três siameses (lindos!) e passeia com eles na coleira. Duvida? Então olha só:
A Gi disse que é louca por gatos desde que se lembra e que pai, mãe e irmã sempre foram assim, sendo difícil escapar da paixão. “Vai ver que é mal de famíliaâ€, ela disse. Só que a Gi mora em uma kitinete, em São Paulo, então seus três siameses ficam na casa da mãe, que mora no município de Bragança Paulista, onde ela passa os finais de semana, a 88 quilômetros da capital. “Pra matar as saudades, eu vou a um petshop aqui perto de casa. Lá tem um gato lindo e eu dou carinho sempre que ele apareceâ€, conta Gi.
No começo, o Apolo, a àsis (que têm quatro anos) e a Lirah (que tem cinco) ficavam soltos pelo condomínio fechado onde mora a mãe da Gi. “Mas aí os vizinhos começaram a reclamar dos gatos, porque eles tinham o hábito nada recomendável de deitar em cima dos carros e entrar nos quintaisâ€, ela explica. Foi quando a família resolveu deixar os gatos em casa e até aumentaram o muro por conta disso. Mas mesmo podendo usufruir do quintal, a Gi disse que os três tinham saudades da rua. “Resolvemos soltá-los para um breve passeio sob nossa supervisão. Só que tomar conta de gato solto é difícil, já que eles podem sair correndo para qualquer lugarâ€, ela diz. Então por que não uma coleira?

“Foi complicado. Imagina levar três gatos pra passear em direções diferentes? O melhor é sempre ter duas pessoas para levá-los… A Gi conta que quando alguém da família leva os bichanos pro passeio, eles viram atração turística da rua. Deve ser mesmo bem diferente, né? Até porque, você associa coleira a cachorro e nuca a gatos, apesar de casos bem sucedidos como esse.
Quem é apaixonado, faz de tudo pra agradar seu amor (no caso, amores), ainda que os vizinhos reclamem – há sempre uma solução. E por que a Gi é tão tão apaixonada pelos seus bichaninhos? “Ah, porque eles são lindos, fofíssimos e maravilhosos. Eles são animais interessantes, bem independentes, mas que adoram fazer companhia em grande parte do tempo. Sabe aquela história de que ‘quanto mais conheço os humanos, mais gosto dos meus gatos?’ Pois é. Eles não fazem barulho, nos esquentam, mostram que devemos viver a vida de maneira desencanada (why so serious?) e encarar tudo de maneira budista – os gatos são monges zen-budistas por natureza… É isso aí, Gi, concordo plenamente!
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